sábado, 2 de abril de 2011

Motivação Pedagógica

RESUMO¹
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11 ed. São Paulo, SP: Person Pretice Hall, 2005
MORAIS, Regis de (org). Sala de aula: que espaço é esse? 20 ed.Campinas, SP: Papirus, 2006
FERREIRA, Aurora. A criança e a arte: o dia-a-dia na sala de aula. 3 ed. Rio de Janeiro, RJ: Wak Ed, 2008
Ana Márcia de Jesus Farias²
Lúcia²
Para Robbins (2005) motivação é o esforço para atingir qualquer objetivo assim como o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta. Na visão de Morais a atuação do educador não envolve apenas sua tarefa técnica, mas também um compromisso político. É dentro dessa esfera do compromisso político que se insere a preocupação do lúdico, através da linguagem, reaprendendo a falar, em conjunto com os alunos, valorizando o processo de aprendizagem e não apenas o produto final. E valorizar o processo, como já foi dito, não se trata apenas da discussão sobre novas técnicas, recursos audiovisuais ou mais modernamente eletrônicos, para tentar “motivar” o processo de aprendizagem. Segundo Ferreira o professor necessita encorajar a iniciativa, a criação de trabalhos por meio de seu próprio esforço, levar a criança a descobertas por si, mesma, a inventar e criar suas idéias, não dar respostas prontas para todas as indagações, não permitindo,assim, que a criança dependa do pensamento alheio.Penso que cabe ao professor ajudá-la a esclarecer o que pensa, levando-a a falar espontaneamente sobre sua obra.Não acrescentando ou mudando nada no que ela construiu artisticamente, uma vez que a criança deve ser a única autora do seu trabalho.
1. Trabalho apresentado à Disciplina de Informática Básica sob a orientação do Professor Amiraldo
2. Acadêmicas do Curso de Pedagogia do IESPES, I semestre noturno

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