No dia quatro de abril de 2011 ás 19 hs, os acadêmicos do curso de Pedagogia do IESPES compareceram na sede do Veterano convidado pelo Sesc para assistirem uma palestra, pois o mesmo estavam enserrando o projeto "CIRANDA DE JOGOS E BRINCADEIRAS" onde foi realizado pesquisas durante quinze dias, tinha com objetivo principal resgatar brincadeiras e histórias do passado, já que quase não se ver mais isso nos dias de hoje. O projeto criou uma relação com o Veterano espot clube entitulado "clube da memória".
Estava presente o professor pedagogo Anésio, onde o mesmo relatou como foi o surgimento do Veterano .Relatou que teve vários fundadores, homens de classes diferentes, residentes no bairro da Aldeia .Eles promoveram a inclusão social através do esporte, pricipalmente aos excluidos da sociedade.Ele pode relatar emocionado que o Esporte Clube Veterano foi um sonho que se tornou realidade. Lembrou da primeira partida de futebol que inclusive eles perderam.O professor Anésio contou que quando eles faziam suas reuniões se reuniam na casa de um morador Valdemiro Pasquim, depois de um ano planejaram construir sua própria sede, mais não tinham condições financeiras, foi então que resolveram dar início na disputa "Rainha do Veterano" foi um sucesso.
Começaram a construir sua primeira sede.As festas do clube tinha como caracteritica a organização, homens vestiam-se de terno completo e as mulheres iam decentimente vestidas , brigas lá nem pensar, quando acontecia tinha que deixar a sede.
Um novo projeto resolveram elaborar, a contrução de sua sede de ovenária,que deu ínicio no dia 13 de junho de1983 e terminando no dia 08 de dezembro de 1984. O professor relatou que o Veterano foi resultado de muita luta, decepção, contenda, discordia e vitória.
Disse o professor: "Nenhuma história se escreve sem luta" É interessante que ele nos ensentivou a lutar e nunca desistir, pois o mesmo é exemplo de luta e conquista.O mesmo finalizou com essas palavras "Sonho que se sonha só é apenas sonho.Sonho que se sonha em conjunto é realidade"
Acadêmica: Roberta Vasconcelos Martins
segunda-feira, 4 de abril de 2011
" LIVRO: PEDAGOGIA E PEDAGOGOS PARA QUÊ?"
O campo do conhecimento pedagógico e a identidade profissional do pedagogo
As questões referentes ao campo da pedagogia, da estrutura do conhecimento pedagógico, da identidade profissional do pedagogo, do sistema de formação de pedagogos e professores, frequentam o debate em todo o país há quase vinte anos nas várias organizações científicas e profissionais de educadores. Os problemas e dilemas continuam, persistem velhos preconceitos, mantem-se apego a teses ultrapassadas. E o que se pode ver por exemplo na insistencia em temas como a docencia como base da identidade profissional de todo educador, a divisão do trabalho na escola. Junto a essas dificuldades, é visível que a profissão de pedagogo, como a de professor, tem sido abalado por todos os lados. Esses fatores, por sua vez, rebatem na desqualificação academica da área, fazendo com que docentes e pesquisadores de outras áreas desconheçam a especificidade da pedagogia, embora a critiquem.
O mundo assiste hoje a intensas transformações, como a internacionalização da economia, as inovações tecnológicas em vários campos como a informática, a microeletronica, a bionergética.
Essas transformações tecnológicas e científicas levam à introdução, no processo produtivo, de novos sistemas de organização do trabalho, mudança no perfil profissional e novas exigencias de qualificação dos trabalhadores, que acabam afetados os sistemas de ensino.
Acadêmica: Francisca Jamila Aguiar Sousa
Resenha Pedagogia como teoria e prática da educação
O texto trata de como a pedagogia se ocupa nos processos educativos, métodos, maneiras de ensinar, mas antes disso ele tem um significado bem mais amplo, ou seja, é um campo de conhecimentos sobre a problemática educativa na sua totalidade e historicidade e ao mesmo tempo uma diretriz orientadora da ação educativa. De acordo com o pedagogo francês Jean Houssaye escreve que a Pedagogia busca unir a teoria e a prática a partir de sua própria ação, é nesta produção específica da relação teoria-prática em educação que a pedagogia tem sua origem se cria, se inventa e se renova. E segundo o autor Schmied Kowarzik diz que a educação é uma função parcial integrante da produção e reprodução da vida social, que é determinada por meio da tarefa natural, sendo que, a educação associa-se, pois a processos de comunicação e interação pelos quais os membros de um,a sociedade assimilam saberes, habilidades, técnicas, atitudes favorendo o desenvolvimento do indivíduo. O texto por sua vez mostra que o pedagogo é o profissional que atua em várias instâncias da prática educativa, direta ou indiretamente ligadas à organização e aos processos de transmissão e assimilação de saberes e modos de ação. Pois segundo Contreras Domingo o conhecimento provido pela didática é o que permite uma contínua reelaboração da experiência profissional, de modo que o professor possa pensar sobre sua ação. E o autor Schimied Kowarzik, situava a pedagogia ao lado da ética e politíca como ciências práticas, para as quais se exige uma teoria que não tem objetivo em si mesma, mas na realização efetiva de uma atividade humana de sentido determinado. Para esse autor, a pedagogia diáletica representa a exigência ainda a ser realizada, do autor encontrar-se da pedagogia como ciência da e para a práxis educacional, transformando-se, por isso, na determinação de objetivos pedagógicos a partir da e para a práxis. Esse entendimento permite afirmar que são pedagogos lato sensu os professores de todos os níveis de ensino e os demais profissionais que se ocupam de domínios e problemas da prática educativa, especialmente, no campo dos saberes e modo de ação.
ANA CARLA DA SILVA CANTÉ
PEDAGOGIA 1ºSEMESTRE
UMA FORMA DE INTEGRAR O USO DOS COMPUTADORES ÁS PROSPOSTA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES
Um dos fatores para o professor no ambiente de informática é o conhecimento das ferramentas básicas de operação do computador. O professor tem que procurar aprender os principais recursos do Windows, Word, Excel,Power Point. Após o aprendizado de cada um desses programas, o professor deverá refletir par encontrar um maneira de incorporar o programa aprendido á sua aula com ferramenta. Em seguida a reflexão, o professor deve desenvolver um plano de aula com previsão de recurso a utilização do Windows, Word, Excel, ou Power Point.Se possível, o professor deve aplicar esse plano de aula par que possa de fato observar a dinâmica de uma aula a partir da utilização do software aprendido.Tendo essa ação como ponto de partida, o professor entenderá a adequação de cada estilo de programa, percebendo o que mais se adequa ás suas necessidades.
Esses programas são apropriados para o desenvolvimento de atividades de produção. A partir de um tema ou conteúdo, o professor solicitar aos alunos trabalhos que possam ser apresentados por meio do Windows, Word, Excel e Power Point.
Caso a escola utilize outros programas que não sejam os mencionado´, o professor deve optar por programas substitutos: editor de texto, programa gráfico, planilha eletrônica e programa de apresentação. Além da utilidade pedagógica de um editor de texto, planilha eletrônica, programa de apresentação, o professor pode utilizar tais recursos como apoio para elaboração de provas, controle de provas dos alunos, controle de notas dos alunos, elaboração de relatórios e demais atividades do seu cotidiano escolar ou mesmo fora deste.
A capacitação do professor também deve envolver conhecimentos sobre softawres educacionais relacionados aos conteúdos curriculares,O professor precisa conhecer os recursos disponíveis nos programas escolhidos para suas atividades de ensino, somente assim ele estará apto a realizar uma aula dinâmica, criativa e segura.
Acadêmica: Roberta Vasconcelos Martins
OS PRIMEIROS COMPUTADORES
A história dos computadores
A primeira forma que o homem encontrou para fazer contas, foi a utilização dos dedos da mão, mas com certeza ficar fazendo contas utilizando os dedos não é a forma mais rápida.
Além disso você pode se perder no meio dos cálculos, caso alguém chame sua atenção necessitando voltar tudo novamente. Apartir desse desejo de fazer cálculos com mais rapidez, o homem começou a criar outras formas para fazer isso.
O primeiro instrumento criado para fazer cálculos foi o Ábaco.
Este intrumento era uma moldura retangular com fileiras de arames. Cada fileira representava uma classe decimal: unidades, dezenas, centenas, e etc.
Depois surgiu a Pascalina.
A pascalina somava e subtraia com velocidade e ela podia fazer cálculos durante horas sem parar. Se você fosse fazer algum cálculo que demorasse muito,poderia errar por causa do cansaço.
E finalmente surgiu a primeira máquina a se parecer um pouco com o computador, foi a invenção de Babbage.
A Babbage começou a trabalhar em uma máquina com uma unidade de memória, que permitia guardar instruções para referências futuras.
Com isso, teve o surgimento do primeiro computador:o Eniac.
Era uma enorme máquina que foi colocada em uma grande sala e pesava 30 toneladas. Os computadores eram utilizados apenas por cientistas, pois seu manuseio era muito difícil. O computador só foi ter o uso doméstico com a construção do computador pessoal: O PC.
Depois do PC, faltava ainda uma forma para que a pessoa que estivesse utilizando o computador se comunicasse com ele, mesmo não sendo um cientista. Foi ai que surgiram os programas para computadores. Eles funcionam como tradutores. Estes programas traduzem para a máquina tudo o que você falta para ela e vice-versa.
resumo tirado da apostila PROFISSÃO KIDS introdução a informática.
KELEDY AVINTE SOARES
A primeira forma que o homem encontrou para fazer contas, foi a utilização dos dedos da mão, mas com certeza ficar fazendo contas utilizando os dedos não é a forma mais rápida.
Além disso você pode se perder no meio dos cálculos, caso alguém chame sua atenção necessitando voltar tudo novamente. Apartir desse desejo de fazer cálculos com mais rapidez, o homem começou a criar outras formas para fazer isso.
O primeiro instrumento criado para fazer cálculos foi o Ábaco.
Este intrumento era uma moldura retangular com fileiras de arames. Cada fileira representava uma classe decimal: unidades, dezenas, centenas, e etc.
Depois surgiu a Pascalina.
A pascalina somava e subtraia com velocidade e ela podia fazer cálculos durante horas sem parar. Se você fosse fazer algum cálculo que demorasse muito,poderia errar por causa do cansaço.
E finalmente surgiu a primeira máquina a se parecer um pouco com o computador, foi a invenção de Babbage.
A Babbage começou a trabalhar em uma máquina com uma unidade de memória, que permitia guardar instruções para referências futuras.
Com isso, teve o surgimento do primeiro computador:o Eniac.
Era uma enorme máquina que foi colocada em uma grande sala e pesava 30 toneladas. Os computadores eram utilizados apenas por cientistas, pois seu manuseio era muito difícil. O computador só foi ter o uso doméstico com a construção do computador pessoal: O PC.
Depois do PC, faltava ainda uma forma para que a pessoa que estivesse utilizando o computador se comunicasse com ele, mesmo não sendo um cientista. Foi ai que surgiram os programas para computadores. Eles funcionam como tradutores. Estes programas traduzem para a máquina tudo o que você falta para ela e vice-versa.
resumo tirado da apostila PROFISSÃO KIDS introdução a informática.
KELEDY AVINTE SOARES
Fantoches trasmissores de conhecimento
Simples pedacinhos de panos emendados, com leves retoques começam ganhar formas animadas, que alem de levar alegria, também pode ser utilizado como transmissor de educação, com dramatizações de cultura, língua portuguesa, matemática, entre outros, assuntos do currículo escolar, que brincando a criança aprende fugindo dos métodos formais de educar, sendo que nesta brincadeira educativa pode haver o envolvimento dos pais e da comunidade.
Resgatando o sorriso dos adultos e das crianças, assim trabalhando para construção de uma sociedade melhor com expectativas de vida, com educação de qualidade e com enriquecimento da nossa cultura, sendo os fantoches um ótimo meio transmissor de conhecimentos, mas devem ser trabalhados de maneira positiva para que ocorra uma boa interpretação.
PÂMELA LISBOA
pedagogia Iº semestre
pedagogia Iº semestre
Resumo breve história da educação
De acordo com o assunto, percebeu-se o quanto a sociedade se preocupa em transmitir ao indivíduo conhecimentos que possam dar a ele o suporte necessário de integrar-se à sociedade. E quando falamos de educação vem logo em nossa mente o aprendizado como o exemplo de certos animais que ensinam os filhotes recém - nascidos a se adaptarem ao meio, ou seja, o animal se preocupa em ensinar os primeiros passos a seu filhote, instruções para que depois comece a caminhar sozinho, e não é diferente ao indivíduo, pois a aprendizagem começa no centro que é a família e sabemos que muitas vezes ela não está preparada para capacitar o indivíduo para a sociedade e acaba jogando essa responsabilidade para escola.
Pois a família tem o dever de ensinar o papel sexual, masculino ou feminino, que deverá exercer no futuro; indica a ela os sentimentos que deve alimentar o respeito, a submissão sempre mostrando a criança o verdadeiro valor que é a família, e na escola vem adquirir uma formação social que muito contribui para o processo ensino aprendizagem, a criança interage com outras fazendo atividades, brincando, e quando o professor realiza essa socialização entre ambos o aluno se sente estimulado a querer aprender.
Portanto, é necessário que esse grupo de formação social contribua para o processo socializado da criança, realizando jogos educativos, pois é uma forma de adquirir experiência no sentido educacional para o desenvolvimento da personalidade na criança, porém, a família e a escola devem ser parceiras nesse processo de ensino e aprendizagem, pois ambas contribuem para o sucesso da criança.
ANA CARLA DA SILVA CANTÉ
PEDAGÓGIA 1º SEMESTRE
Dicas de como usar as TICs a serviço dos conteúdos.
As TICs, tecnologias de informação e comunicação, são ferramentas indispensáveis na vida dos professores que buscam um nova e atualizada forma de ensinar e aprender através de computadores, internet, celulares, cameras digitais, e-mails, mensagens instataneas, blogs e uma infinidade de engenhocas da modernidade. O principio para a utilização desses recursos é de: só vale levar esse tipo de tecnologia para a sala de aula, se ela estiver a serviço dos conteúdos. Outras dicas importantes para utilização das Tecnologias de informação e comunicação são:
- Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiencias bem sucedidas de colegas.
- No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais as novas aprendizagem, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.
- Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de textos, correios eletronicos e mecanismos de busca fazparte do cardápio minimo.
Fonte: Revista Nova escola, n. 223. Junho/julho de 2009.pag. 50.
Resenha
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos para quê?. 4ª ed.São Paulo. Cortez. 2001.
PÂMELA BATISTA LISBOA
No primeiro capítulo do livro Libâneo mostra a situação do pedagogo diante a sociedade, com conceito, ampla divisão de trabalho, classificação dependendo da especialização escolhida,segundo ele o pedagogo pode ser encontrado em todos os ambientes, além dos escolares,basta ter didática e visão sabia.
Penso que não há profissão que não seja necessário a especialização, quando temos objetivos nossa visão se volta com facilidade ao que almejamos,a situação de desvalorização do pedagogo, não afeta sua imagem, por conta da sua importância social, qualidades que resulta no desenvolvimento do individuo, que pais também podem exercer em alguns momentos, assim da mesma forma que a sociedade pode contribuir com este papel.
Se esta ação fosse exercida de maneira correta, com certeza a educação se tornaria prioridade para nossa sociedade, assim iriam compreender a importância do pedagogo, pois educar não é simples e pratico como todos pensam,a ideologia tem quer ser trabalhada, com métodos e planejamento é a onde a pedagogia desempenha sua função.
O VALOR PEDAGÓGICO DOS FANTOCHES
O valor pedagógico dos fantoches
Os fantoches estimulam a imaginação das crianças e faz com que desperte o gosto pela leitura e o diálogo entre elas, eles são muito importantes para o desenvolvimento intelectual e sociológico das mesmas. Pois através dos fantoches podem-se ampliar os conhecimentos em relação aos fatos e acontecimentos da realidade social, permitindo que as crianças discutam e reflitam os valores e atitudes humanas. Os fantoches não estão presentes somente em escolas, mas também hospitais e outras atividades. Os fantoches estimulam a imaginação das pessoas, principalmente das crianças.
Eles não estão presentes somente em escolas, mas também em hospitais, em creches, etc. Exercendo grande papel educativo, encenando palestras de prevenção à saúde, ao uso de drogas e outros importantes assuntos.
Os mesmos têm o poder de alegras crianças doentes, faz com elas amenizem suas dores.
Os fantoches foram criados para a utilização de boas práticas, servindo como trabalho de orientação contra seu uso em cenas de violência.
Portanto, os fantoches no uso didático são aconselháveis para desenvolver em crianças tímidas e inibidas, relaxam as tensões emocionais e ajuda na formação de atitude positiva. Os fantoches estimulam a imaginação das pessoas, principalmente das crianças.
Ilza Winny Mota de Jesus Ferreira
INFORMÁTICA
Hoje a informática é fundamental em nossas vidas, ela nos proporciona ganho de tempo, por que trabalhos que fazíamos manualmente, atualmente só basta um click. Através dela podemos nos comunicar com parentes e amigos, que moram distante, podemos trabalhar, e até mesmo fazer compras sem sair de casa.
A informática veio para facilitar a vida de todos, nas escolas, instituições e empresas em geral ela é muito importante, por exemplo: na secretaria escolar, chega alguém e pede uma declaração ou algum outro documento, a secretária ao invés de procurar naqueles arquivos letra por letra, nome por nome, vai até ao computador digita o nome da pessoa e logo aparece no monitor o que lhe foi pedido, esse método foi o mais rápido e eficiente. Então é isso, a informática é praticamente obrigatória no nosso dia-a-dia.
Ilza Winny Mota de Jesus Ferreira
FANTOCHES
Os fantoches são bonecos feitos de pano, papel, plástico e outros materiais com o objetivo de proporcionar distração, entrenimento. É ferramenta que auxilia o educador no processo eduacacional, assim como outros profissionais que lidam diretamente com o ser humano. Seu público alvo são as crianças, mas o universo adulto também se rende a essa magia.
É comum se assistir peças encenadas por atores de fantoches em hospitais, onde os profissionais se utilizam dessa arte para estimular a alegria, o bem estar, resultando assim em alguns casos, em recuperação mais rápida ou em crianças com doenças como câncer, para amenizar suas dores através do estímulo à alegria.
Nos centros de saúde também exercem grande papel educativo, como por exemplo encenando palestras de prevenção à Aids, doenças sexualmente transmíssiveis, planejamento familiar e uso de drogas, entre outros assuntos ligados à saúde que já não atinge apenas o público infantil, mais os adultos e principalmente os jovens.
Os fantoches são bem práticos. Eles podem ser feitos com materiais baratos e simples. O palco pode ser leve e fácil de transportar. Uma pessoa pode atuar como vários personagens na mesma estória. Há muitas possibilidades em teatro de fantoches. A melhor parte é que enquanto elas estão aprendendo, a audiência está se divertindo!
Ilza Winny Mota de Jesus Ferreira
PEDAGOGIA E PEDAGOGOS, PARA QUÊ?
É visível que a profissão de pedagogo, como a de professor, tem sido abalada por todos os lados: baixos salários, deficiências de formação, desvalorização profissional implicando baixo status social e profissional, falta de condições de trabalho, falta de profissionalismo etc. Ocorrem ações pedagógicas não apenas na família, na escola, mas também nos meios de comunicação, nos movimentos sociais e outros grupos humanos organizados, em instituições não escolares. Há uma idéia, inclusive de muitos pedagogos, de que Pedagogia é o modo que se ensina o modo de se ensinar a matéria, o uso de técnicas de ensino. Pedagogia é o campo do conhecimento do estudo sistemático da educação, da prática educativa concreta que se realiza na sociedade como um dos ingredientes básicos da atividade humana. O campo do educativo é bastante é bastante vasto, com isso, cumpre distinguir diferentes manifestações e modalidades de prática educativa, tais como a educação informal, não-formal, e formal. Permite-se afirmar que são pedagogos lato sensu os professores de todos os níveis de ensino e os demais profissionais que se ocupam de domínios e problemas da prática educativa. Identificam-se como pedagogos strictu sensu aqueles especialistas que, sem restringir sua atividade profissional ao ensino, dedicam-se a atividades de formação continuada em empresas, escolas e outras instituições.
Ilza Winny Mota de Jesus Ferreira
Ilza Winny Mota de Jesus Ferreira
PEDAGOGIA
Pedagogia é uma área de conhecimento, além de buscar a explicitação de objetivos e formas de intervenção, a pedagogia forma o profissional que atua em várias instâncias da prática educativa e o pedagogo é um profissional que lida com fatos, estruturas, contextos, situações referentes à prática educativa.
Onde haja um caráter de intencionalidade são genuinamente pedagogos: pais, professores, supervisores de trabalho, agentes dos meios de comunicação, autores de livros, etc. A base da identidade profissional do educador é a ação pedagógica.
O campo do conhecimento pedagógico corresponde ao estudo científico e filosófico da educação e aos conhecimentos teóricos e práticos, conhecimentos de atividades propriamente pedagógicas. As áreas de atuação do pedagogo são as de professores do ensino público e privado, a de especialistas da ação educativa escolar e especialista em atividades pedagógicas paraescolares atuando em órgãos públicos e privados.
Ilza Winny Mota de Jesus Ferreira
I
P.I.
Sábado, dia 26 de março de 2011, aconteceu o primeiro encontro do PI (projeto interdisciplinar) promovido pelo IESPES, este ano foi no bairro de Santana, a reunião foi na única igreja daquele local.
Estiveram presentes no local, os calouros de todos os cursos do IESPES, os professores, e estavam lá também o pároco da igreja, representantes da pastoral, da creche SEARA, e o presidente do bairro.
Lá eles falaram das dificuldades que os moradores enfrentam, das empresas que vão só iludi-los, e depois os abandonam, sem cumprir o que lhes prometeram. Através deste encontro, já conseguimos identificar algumas necessidades que o lugar tem.
Com todas as informações que nos foram repassadas, nossa turma de pedagogia dividiu-se em quatro equipes, e cada grupo elaborou um projeto para atuar naquele bairro. Uma equipe irá trabalhar o resgate cultural, outra com desenvolvimento da leitura, a terceira com o PETI e a evasão escolar, e a quarta que é a minha vai desenvolver a recreação infantil.
Esse projeto vai nos ajudar a entender as dificuldades das pessoas, e esperamos de alguma forma ajudá-las.
Ilza Winny Mota de Jesus
RESENHA
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? 4ª Ed. São Paulo: Cortez, 2001.
Ilza Winny Mota de Jesus Ferreira
Libâneo (2001) tenta passar às pessoas que ao contrário do que muitos pensam, a pedagogia é fundamental para a educação e tem um papel significativo na sociedade.
A pedagogia está presente de várias formas, nos mais variados lugares, por mais que as pessoas não se importem, que elas desvalorizem a pedagogia, e até mesmo sejam preconceituosas com os pedagogos. Porém a mesma é importantíssima no conceito educacional.
Para que as pessoas passem a ver a pedagogia com outros olhos, é necessário investir na área pedagógica, qualificando profissionais, fazendo com que todos tenham conhecimento dos vastos campos pedagógicos, as áreas onde a mesma atua e principalmente a sua importância em nossas vidas.
FANTOCHE E PADAGOGIA
Depois da explicação do prof. Amiraldo sobre como utilizar pesquisa na internet no dia 04 de março iniciamos nossos trabalhos sobre fantoches. Utilizando o Google fizemos à busca em sites que estão inseridos o conteúdo para o nosso trabalho, encontramos várias figuras e diversos modelos de como confeccioná-los. Seu objetivo e sua múltipla utilização, parece simples mas é preciso muita atenção, pois cada detalhe se faz necessário para que sua pesquisa fique interessante.
Se aproxima a VII EXPOIESPES, e por isso precisamos agilizar nosso conhecimento sobre esse recurso didático, e de que maneira vamos confeccioná-los, utilizarmos para que nossa apresentação fique perfeita, até porque vamos comercializá-los depois de prontos.
O I Semestre de Pedagogia está se preparando para a criação e apresentação desses fantoches e o recurso a ser utilizado será o mais simples possível, como material reciclado de garrafa pet, caixa, meias, tampas de garrafas, E.V.A e outros.
Levando em consideração que, a curiosidade faz com que o trabalho fique mais dinâmico, é importante sempre ir em busca de novidades, não devemos apenas nos fixar na internet, mas também verificar in loco onde já existam trabalhos efetivados e isso encontramos nas escolas, igreja, clubes, etc.
Portanto, estamos começando a entender o mundo dos fantoches, que é diversificado, não é atoa que mexe com imaginação de crianças, adultos levando a criar seu próprio mundo de encantamento.
Acadêmicos: Jane Cristina Santos
Jocivaldo Rocha de Sousa
ORIGEM DOS FANTOCHES
História dos Fantoches
O Fantoche é tão antigo como as civilizações e em todas tem desempenhado papeis, ou os seus papeis. Na sua origem o espectáculo de fantoches esteve unido com as manifestações animistas das sociedades primitivas, e tal como as máscaras com as quais se aparentam foram na sua origem objectos sagrados, personagens que eram intermediários entre essas sociedades primitivas e os seus deuses. Nas cerimónias dos rituais de magia animista, dispunham de uma força que chegava a amparar os homens, tal era a importância que se lhes atribuía. Era o fantoche ou a máscara que conferia poder divino ao personagem. Eram pois, hieráticos, proféticos, iniciadores, conjuradores, servindo todas as formas de uma dramaturgia simbólica. Neste caso a sua manipulação estava reservada somente aos iniciados que iriam proceder à cerimónia. Por exemplo: As marionetas Hopi do Arisona, simbolizavam as filhas do “Deus Mais”, e estavam encarregues de obter a fertilização da terra pelo céu, com a ajuda dos Deuses do ar. O importante é que a boneca acompanhasse o acto desejado. Pensa-se que as marionetas apareceram ligadas ou que eram descendentes da estatuária animada Egípcia, que serviram sociedades arcaicas e se integraram nas Maios elaboradas liturgias cristãs da Idade Média. Na antiguidade clássica, os fantoches encontravam-se no interior dos templos, em tamanho grande, e participavam nas festas processionais de iniciação. Os fantoches têm uma grande história, portanto para encurtar e ligar o seu papel, passamos do Renascimento, onde ELES, vêm a encontrar adeptos que os fazem ressurgir legalmente, mas nos Adros das Igrejas, nos pátios das casas e nas festas das feiras, defendendo um público popular, começando então uma nova posição definida, na sátira, no humor, e em testemunhos face à ordem reinante. Atualmente são usados das mais diversas formas, dando mesmo origem a fabulosos exercícios de criatividade que deixam maravilhados quantos conseguem ter o privilégio de assistir a alguma representação. Há no entanto algo que se mantém como um ritual da alegria colectiva, os espectáculos de Rua, os tais que podem acontecer nos pátios, nos jardins, nas praias, nas feiras, nos Adros das Igrejas e que podem ser vistos como fazendo parte integrante da paisagem ou dos acontecimentos felizes.
Acadêmica: Francisca Jamila Aguiar Sousa
MUDANÇAS E DESAFIOS
Luzia Bontempo
Não é fácil caracterizar o pedagogo existente em nossos estabelecimentos educativos como agente de mudança. A complexidade crescente dos sistemas de ensino tem alargado as dimensões da atuação de todos os educadores e daqueles que exercem algum tipo de liderança junto aos professores. As mudanças sem precedentes que vêm ocorrendo nos últimos anos em toda a sociedade não tiveram cursos de capacitação profissional, nos últimos anos, explicita o grande esforço para fazer com que o professor assuma uma nova postura na sala de aula, aprenda a processar o saber universal disponível e tenha acesso à renovação desse saber.
Hoje, o bom profissional não é o que sabe, é o que está sabendo, isto é, o que está continuamente aprendendo, renovando e reformulando seu conhecimento. As transformações, hoje, são tão rápidas que a grande tarefa da educação é assumir o desafio de acelerar o ato de aprender e atender à necessidade da renovação do aprendido logo em seguida, a fim de evitar a fossilização precoce das idéias e da práxis. Para bem exercer a profissão, sintonizado com o momento histórico, cada educador precisa estar disposto a realizar permanentes investimentos em sua qualificação: comprar livros, assinar revistas especializadas; disponibilizar tempo para estudo; construir uma disciplina pessoal que favoreça sua atualização continuada e permanente.
No entanto, a atualização permanente está longe de ser a panacéia que vai resolver todos os problemas do ensino em nossas escolas. Somente a capacitação em serviço não é condição suficiente para produzir as mudanças necessárias que a legislação vigente e a sociedade requerem. As agências responsáveis pela formação do pedagogo deveriam oferecer cursos ou seminários periódicos aos ex- alunos, ouvindo-os em suas dificuldades e ajudando-os a nortearem seu desempenho com mais eficiência. Às vezes, enfrentam obstáculos descomunais, para os quais não se sentem preparados e não têm a quem recorrer. Poucos voltam à faculdade em busca de novos caminhos, muitos desistem ou acomodam-se a um ativismo estressante, sem obter sucesso algum, desqualificando a própria função.
A efetivação de qualquer mudança começa com a competência em administrá-la em si próprio e em seu cotidiano. Educar-se é a primeira parte da tarefa. Naturalmente, vai exigir esforço pessoal e grande dose de boa vontade para conhecer o próprio potencial e aprendera utilizar as inteligências dominantes livremente. Quando conhecemos nossas potencialidades, podemos fazer escolhas mais conscientes e equilibradas. Realizar experiências de mudança na escola é acreditar no poder de criação de cada professor, é manter-se aberto às novas idéias, é prover ambientes estimulador ao crescimento de todos. É muito mais difícil do que identificar erros, detectar problemas educacionais ou apontar culpados. Os principais ingredientes da mudança são ousadia e simplicidade. Ousar é fazer diferente e melhor o que já se sabe fazer bem, com simplicidade. Não implica tirar coisas, e, sim, transformar a prática, a escola as pessoas.
ACADÊMICA: JANE CRISTINA REIS DOS SANTOS
O FANTOCHE COMO COADJUVANTE DO PROCESSO EDUCATIVO
O FANTOCHE COMO COADJUVANTE DO PROCESSO EDUCATIVO
O fantoche é um outro recurso, significativo, para a “Contação de Histórias”. Utilizado com muita freqüência no ambiente escolar, é um excelente auxiliar na tarefa de contar histórias, facilitando para o educador, que encontra no boneco um meio físico, real de envolver as crianças, de forma mágica e lúdica. Pois, o fantoche é mais que um simples boneco, é a "personificação" do personagem que se torna algo real e concreto, que expressa emoções e sentimento através dos gestos e da voz de quem o manipula.
O fantoche é um objeto de expressão, tem função social, é um ser de comunicação, promovendo relações com o mundo interno, externo e com o outro. Os fantoches são em si provedores de diálogo (Santos, 2006 p.75). A construção da história pessoal que vai sendo medida e ampliada pelo outro. Para a criança que ouve é extremamente envolvente e mágico, já que este personagem parece realmente existir. Ela, então, entra no jogo da imaginação, rapidamente, acreditando que o fantoche tem vida própria, capaz de manter até um diálogo com o boneco por muito tempo, sem perceber ou dar importância para quem o manipula, ou seja, fica completamente absorvida pelo boneco, que em sua imaginação tem vida, é um ser.
Segundo Santos (2006, p.73) o fantoche é um objeto que transita entre o mundo interno e o externo da criança. Ele é um símbolo da intimidade de seu ser expresso em brincadeira. Assim, o fantoche tem alto valor pedagógico, criativo e terapêutico, pois, a criança tanto pode assistir a história, como pode manipulá-lo e dar vida àquilo que toca. A oralidade, nesse momento, tem fundamental importância e é com certeza desenvolvida em sua plenitude, pois é ela que garante a expressão de valores, sentimentos, emoções e criatividade de quem o manipula, seja o educador ou a criança.
Assim, o fantoche é um personagem criado pelo seu manipulador e todo personagem carrega uma história. Allessandrini (1996,p15), explica que a transposição para a linguagem verbal ocorre na perspectiva de “ressignificar” o processo em que a imagem interna sugere a criação de uma mensagem oral. O que confirma a afirmação de Matos (2006), que cada vez que uma história é contada, mesmo que por varias vezes, é única, pois o contador e a platéia nunca são os mesmos. Sendo assim, aproveite bem este material que uso nas oficinas de "contar histórias", para criar fantoches, ou melhor seres fantásticos com histórias maravilhosas, afinal como disse Rodari (1982 )
O fantoche é um objeto de expressão, tem função social, é um ser de comunicação, promovendo relações com o mundo interno, externo e com o outro. Os fantoches são em si provedores de diálogo (Santos, 2006 p.75). A construção da história pessoal que vai sendo medida e ampliada pelo outro. Para a criança que ouve é extremamente envolvente e mágico, já que este personagem parece realmente existir. Ela, então, entra no jogo da imaginação, rapidamente, acreditando que o fantoche tem vida própria, capaz de manter até um diálogo com o boneco por muito tempo, sem perceber ou dar importância para quem o manipula, ou seja, fica completamente absorvida pelo boneco, que em sua imaginação tem vida, é um ser.
Segundo Santos (2006, p.73) o fantoche é um objeto que transita entre o mundo interno e o externo da criança. Ele é um símbolo da intimidade de seu ser expresso em brincadeira. Assim, o fantoche tem alto valor pedagógico, criativo e terapêutico, pois, a criança tanto pode assistir a história, como pode manipulá-lo e dar vida àquilo que toca. A oralidade, nesse momento, tem fundamental importância e é com certeza desenvolvida em sua plenitude, pois é ela que garante a expressão de valores, sentimentos, emoções e criatividade de quem o manipula, seja o educador ou a criança.
Assim, o fantoche é um personagem criado pelo seu manipulador e todo personagem carrega uma história. Allessandrini (1996,p15), explica que a transposição para a linguagem verbal ocorre na perspectiva de “ressignificar” o processo em que a imagem interna sugere a criação de uma mensagem oral. O que confirma a afirmação de Matos (2006), que cada vez que uma história é contada, mesmo que por varias vezes, é única, pois o contador e a platéia nunca são os mesmos. Sendo assim, aproveite bem este material que uso nas oficinas de "contar histórias", para criar fantoches, ou melhor seres fantásticos com histórias maravilhosas, afinal como disse Rodari (1982 )
Fotos da primeira aula sobre Fantoches: Função pedagógica e como construir um fantoche, no dia 04/03/2001 no LABIN 3, nas dependências do IESPES.
ACADÊMICA: JANE CRISTINA SANTOS
Assinar:
Postagens (Atom)