O FANTOCHE COMO COADJUVANTE DO PROCESSO EDUCATIVO
O fantoche é um outro recurso, significativo, para a “Contação de Histórias”. Utilizado com muita freqüência no ambiente escolar, é um excelente auxiliar na tarefa de contar histórias, facilitando para o educador, que encontra no boneco um meio físico, real de envolver as crianças, de forma mágica e lúdica. Pois, o fantoche é mais que um simples boneco, é a "personificação" do personagem que se torna algo real e concreto, que expressa emoções e sentimento através dos gestos e da voz de quem o manipula.
O fantoche é um objeto de expressão, tem função social, é um ser de comunicação, promovendo relações com o mundo interno, externo e com o outro. Os fantoches são em si provedores de diálogo (Santos, 2006 p.75). A construção da história pessoal que vai sendo medida e ampliada pelo outro. Para a criança que ouve é extremamente envolvente e mágico, já que este personagem parece realmente existir. Ela, então, entra no jogo da imaginação, rapidamente, acreditando que o fantoche tem vida própria, capaz de manter até um diálogo com o boneco por muito tempo, sem perceber ou dar importância para quem o manipula, ou seja, fica completamente absorvida pelo boneco, que em sua imaginação tem vida, é um ser.
Segundo Santos (2006, p.73) o fantoche é um objeto que transita entre o mundo interno e o externo da criança. Ele é um símbolo da intimidade de seu ser expresso em brincadeira. Assim, o fantoche tem alto valor pedagógico, criativo e terapêutico, pois, a criança tanto pode assistir a história, como pode manipulá-lo e dar vida àquilo que toca. A oralidade, nesse momento, tem fundamental importância e é com certeza desenvolvida em sua plenitude, pois é ela que garante a expressão de valores, sentimentos, emoções e criatividade de quem o manipula, seja o educador ou a criança.
Assim, o fantoche é um personagem criado pelo seu manipulador e todo personagem carrega uma história. Allessandrini (1996,p15), explica que a transposição para a linguagem verbal ocorre na perspectiva de “ressignificar” o processo em que a imagem interna sugere a criação de uma mensagem oral. O que confirma a afirmação de Matos (2006), que cada vez que uma história é contada, mesmo que por varias vezes, é única, pois o contador e a platéia nunca são os mesmos. Sendo assim, aproveite bem este material que uso nas oficinas de "contar histórias", para criar fantoches, ou melhor seres fantásticos com histórias maravilhosas, afinal como disse Rodari (1982 )
O fantoche é um objeto de expressão, tem função social, é um ser de comunicação, promovendo relações com o mundo interno, externo e com o outro. Os fantoches são em si provedores de diálogo (Santos, 2006 p.75). A construção da história pessoal que vai sendo medida e ampliada pelo outro. Para a criança que ouve é extremamente envolvente e mágico, já que este personagem parece realmente existir. Ela, então, entra no jogo da imaginação, rapidamente, acreditando que o fantoche tem vida própria, capaz de manter até um diálogo com o boneco por muito tempo, sem perceber ou dar importância para quem o manipula, ou seja, fica completamente absorvida pelo boneco, que em sua imaginação tem vida, é um ser.
Segundo Santos (2006, p.73) o fantoche é um objeto que transita entre o mundo interno e o externo da criança. Ele é um símbolo da intimidade de seu ser expresso em brincadeira. Assim, o fantoche tem alto valor pedagógico, criativo e terapêutico, pois, a criança tanto pode assistir a história, como pode manipulá-lo e dar vida àquilo que toca. A oralidade, nesse momento, tem fundamental importância e é com certeza desenvolvida em sua plenitude, pois é ela que garante a expressão de valores, sentimentos, emoções e criatividade de quem o manipula, seja o educador ou a criança.
Assim, o fantoche é um personagem criado pelo seu manipulador e todo personagem carrega uma história. Allessandrini (1996,p15), explica que a transposição para a linguagem verbal ocorre na perspectiva de “ressignificar” o processo em que a imagem interna sugere a criação de uma mensagem oral. O que confirma a afirmação de Matos (2006), que cada vez que uma história é contada, mesmo que por varias vezes, é única, pois o contador e a platéia nunca são os mesmos. Sendo assim, aproveite bem este material que uso nas oficinas de "contar histórias", para criar fantoches, ou melhor seres fantásticos com histórias maravilhosas, afinal como disse Rodari (1982 )
Fotos da primeira aula sobre Fantoches: Função pedagógica e como construir um fantoche, no dia 04/03/2001 no LABIN 3, nas dependências do IESPES.
ACADÊMICA: JANE CRISTINA SANTOS
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