De acordo com Marinês Zampiere , no texto “libras e lingua portuguesa nas séries iniciais do ensino fundamental”, a inclusão de toda criança , seja ela surda, muda,cega, com deficiência mental e/ou fisíca, autista e outros é preconizado na lei de inclusão. E para que ocorra o aprendizado, de acordo com Amaral (2002), citado pela autora, há que se fazer uma reforma tanto na parte estrutural das escolas como nos currículos e metodologias. Para Marinês , nesta proposta o professor vem assumer papel de mediador, ou seja, o que conduzirar o aluno ao conhecimento.Para a inclusão de alunos surdos, além de se fazerem as mudanças estruturais e curriculares, o corpo docente deve ter conhecimento sobre a libras(lingua brasileira de sinais) e as particularidades da surdez.A história educacional, mostra que o nível de aprendizado destes, é inferior ao de alunos ouvintes. Uma das dificuldades encontradas no processo de aprendizado é a questão da lingual, pois a libras é visuo-gestual, ou seja, diferente da lingual portuguesa escrita é, portanto, uma segunda lingual, mas há de se garantir ao surdo primeiramente o domínio da libras.
Acadêmica: Ronilce de Jesus Dias dos Santos
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