BIAGGIO,Angêla M. Brasil. Piscologia do desenvolvimento. 19 ed. Petrópolis. Vozes, 2007, 344 p.21 cm ( Nova piscologia,n.7 ).
Ana Carla da Silva Canté
Hilma do Nascimento Bitar
Segundo o texto motivação para a realização refere-se à motivação para sair-se bem, ter sucesso, realizar algo, ou competir com padrões de excelência.É obviamente um traço de personalidade de bastante interesse em qualquer cultura preocupada com o desenvolvimento. Pois segundo McClelland(1961) testou a relação entre motivação para realização e desenvolvimento econômico engenhosamente arquitetada consistiu em avaliar estórias contidas nos livros de leitura de criança na fase de oito a dez, a anos com uma média de motivação para realização.Partindo da premissa de que as estórias infantis contêm os valores que uma cultura provavelmente instilas em seus futuros cidadãos, McClelland achou que as estórias revelariam o grau de motivação para realização enfatizado em uma cultura. Criou uma medida para avaliar o grau de motivação para a realização que é uma medida projetiva do tipo temático, consistindo de quatro figuras. A imaginação criativa do sujeito entra no jogo, porém o teste é avaliado focalizando-se determinado tipo de conteúdo, conteúdo este referente à motivação para a realização.
Pois segundo o estudioso Angelini (1973) relatava várias pesquisas em que ele e seus colaboradores testaram a adequação do método e obteve dados comprovadores da validade do instrumento, através da verificação de alterações no escore de motivação para realização observadas depois de manipulações experimentais. Portanto fica claro que, mesmo não querendo, constantemente estamos apresentando dados ( comentários, olhares, atitudes, etc ) às crianças sobre a sua avaliação. Por esse motivo, pensamos que, além dessas informações, às vezes pouco controláveis, é preciso proporcionar valorizações de uma maneira mais consciente intencional, com a finalidade de ajudá-las a aprender melhor e começar a regular o seu comportamento, inserir atividades apresentadas em forma de jogo, ex: jogos de quebra cabeça, jogos de memória, atividades práticas.
De acordo com nosso pensamento vimos a preocupação que há no primeiro paragráfo em relação a leitura, pois o professor precisa criar, elaborar e dinamizar suas aulas, despertando no aluno o interesse pela leitura. No segundo momento o professor deve proporcionar também ao aluno atividades que mexa com seu raciocínio, observamos o interesse de seus alunos pela matemática, exemplo em jogos. O professor precisa está atento as dificuldades dos seus alunos apresentam ajudando-os de todas as maneiras, pois afinal de contas o professor é o facilitador do conhecimento. ANA CARLA CANTÉ E HILMA BITAR
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