quarta-feira, 6 de abril de 2011

ESCOLAS SE ESFORÇÃO PARA POR TECNOLOGIA NA SA DE AULA.

          
            Ainda está longe o dia em que cada estudante terá um leptop na sua carteira escolar ou dentro da própria mochila, na maioria das escolas do país (bem que o presidente lula se esforçou para dar um computador de 200 dólares a cada estudante de escola pública do país.Ainda não foi possível).Esse cenário também está longe das escolas do Pará. É fato de que pouquíssimos estudantes de Bélem tem, entre livros e cardeno,um laptop e um modem para acessar a internet.
            Na rede pública,os primeiros passaos para informatizar a atividade de professores e alunos já foram dados.Mas,levar a informática e a internet diretamente ás salas de aula estaduais é uma tarefa penosa.E o processo lento.E os investimentos pequenos diante do universo de 800 mil estudantes e 23.600professores lotados e 1.221 escolas espalhadas por um milhão,247 mil quilometros quadrados do território paraense.Neste ano, a Secretaria de Educação devera investir cerca de 30 milhões de reais na informatização do insino e da gestão escolar.
            Na impossibilidade de as escolas instalarem um computador para cada aluno,uma lousa interativa conectada a internet,tanto no setor privado e principalmente no público, a solução são os chamados laboratórios de informãtica.Frequentado em horários previamente reservados pelos professores.Fazem o maior sucesso.
             Em Belém,algumas escolas privadas possuem sala de aula com projetor multimídia ligado ao computador,mas nem sempre conectado a rede, outras já avançaram e utilizam ferramentas que garantem o acesso de dados os alunos a conteúdos virtuais.Mesmo sem um cenáro amplo no palco vasto da tecnologia,as iniciativas são válidas.Ede muita utilidade.Professores da rede pública já produzem blogs para ajudar seus alunos,outros orientampesquisa na internet.
                 
                                                                                                          HILMA BITAR

          
                  Fonte Revista Veja  pag 112
                  Edição 2138-ano 42 
                  Data 11,de novembro de 2009   

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