terça-feira, 5 de abril de 2011

EDUCAÇÃO ESPECIAL






 Nós, FUTUROS PEDAGOGOS, devemos buscar métodos de ensino nas áreas que atuaremos, especializando-nos não somente na educação normativa mas de uma forma humanitária para com as outras crianças que necessitam de uma educação mais concenrada, trabalhada, dedicada, que são as com necessidades especiais. A Educação Especial é o ramo da Educação, que se ocupa do atendimento e da educação de pessoas com deficiência em instituições especializadas, tais como escola para surdos, escola para cegos ou escolas para atender pessoas com deficiência mental. A educação especial realiza-se fora do sistema regular de ensino. Nesta abordagem, as demais necessidades educativas especiais que não se classificam como deficiência não está incluída. O ensino especial tem sido alvo de críticas, por não promover o convívio entre as crianças especiais e as demais crianças. Por outro lado, a escola com direção à educação especial conta com materiais, equipamentos e professores especializados. O sistema regular de ensino precisa ser adaptado e pedagogicamente transformado para atender de forma inclusiva.
A Educação Especial denomina tanto uma área de conhecimento quanto um campo de atuação profissional. De um modo geral, a Educação Especial com aqueles fenômenos de ensino e aprendizagem que não têm sido ocupação do sistema de educação regular, porém tem entrada nas últimas duas décadas, devido ao movimento de educação inclusiva. Ultimamente a educação especial vem lidando com a educação e aperfeiçoamento de indivíduos que não se beneficiaram dos métodos e procedimentos usados pela educação regular.
Hoje já existe uma lei em que deve obrigatoriamente empregar nas escolas e demais empresas, uma ou duas pessoas no mínimo com algum tipo de deficiência especial, por exemplo, profissionais como: Educador Físico, Professor, Psicólogo, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo e Terapeuta, e em cargos específicos de empresas, não os menosprezando em cargos de esforços ou que possa considerar-se de baixo valor.
Sendo assim, é necessário antes de tudo, tornar real os requisitos para que a escola ou a empresa seja verdadeiramente inclusiva e não excludente.


Acadêmica: Geisa Oliveira Carvalho

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