Cada vez mais a infomática vem ocupando o seu lugar na área educacional, a infomática vem sendo usada como um instrumento de grande aprendizagem e conhecimento pera enriquecimento de nossas culturas.
Podemos constatar hoje as maiorias das escolas públicas e particulares usando a informática educativa no seu ensino, pois além de promover o contato com o computador, tem como objetivo a utilização do mesmo como instrumento de apoio ás matérias e aos conteúdos lecionados pelos seus profissionais.
Diante dessa modernidade os profissionais da educação tem que refletir sobre essa nova realidade, repensar na sua prática, recontruir um ótimo desenvolvimento através deste instrumento (informática).
O acesso a informática deve ser visto como direito, nas escolas públicas e particulares, o estudante tem o dever de usufruir de uma educação aonde se tenha o acesso a informática, já que no momento atual é quase impossivél viver sem ela, e porque não dizer que é impossivél.
O aluno tem como papel receber o conhecimento, como se fosse apresentado pelo próprio profissional educacional, e com isso a informática deve habilitar e dar oportunidades para o aluno adiquirir novos conhecimentos e facilitar o se processo de ensino, porém para isto acontecer é necessário o profissional (pedagogo) estar habilitado com os conhecimentos do instrumento ( informática ) já dito aqui
Acadêmica: Roberta Vasconcelos Martins
sábado, 2 de abril de 2011
A importância dos fantoches
Os fantoches tem uma grande importância em várias área como: nas escolas, nos teatros, nas creches, nas igrejas, nos hospitais e em muitas outras instituições. Os fantoches devem ser usados como meio de alegrar, formas educativas e jamais por meios negativos como por exemplo: para manifestar violência, pois infelizmente ainda existem aqueles que colaboram com esses tipos de ações.
Passoas que não tiveram a oportunidade de um dia poder assistir uma apresentação de fantoches fazem uma ideia diferente do mesmo pois até acham que não tem importância nenhuma.
Na Pedagógia , hoje vários profissionais usam esse método, pois nas escolas, creches quando se usam os fantoches para ministra as aulas os alunos passam a prestar mais atenção, com o resultado é de um aprendizado mas rápido.Principalmente, quando esse tipo de técnica é usado com crianças especias , pois elas tem facilidades de interagir com os demais e isso é de uma grande importância para aprendizagem das crianças. Com tudo isso podemos constatar que o profissional que usa este método (fantoches) em seu plano educacional só enriquecer o seu plano e o torna mais dinâmico, mais criativo e etc
ACADÊMICA: ROBERTA VASCONCELOS MARTINS.
Passoas que não tiveram a oportunidade de um dia poder assistir uma apresentação de fantoches fazem uma ideia diferente do mesmo pois até acham que não tem importância nenhuma.
Na Pedagógia , hoje vários profissionais usam esse método, pois nas escolas, creches quando se usam os fantoches para ministra as aulas os alunos passam a prestar mais atenção, com o resultado é de um aprendizado mas rápido.Principalmente, quando esse tipo de técnica é usado com crianças especias , pois elas tem facilidades de interagir com os demais e isso é de uma grande importância para aprendizagem das crianças. Com tudo isso podemos constatar que o profissional que usa este método (fantoches) em seu plano educacional só enriquecer o seu plano e o torna mais dinâmico, mais criativo e etc
ACADÊMICA: ROBERTA VASCONCELOS MARTINS.
PEDAGOGIA E PEDAGOGOS, PARA QUÊ?
RESENHA
LIBÂNEO, JOSÉ CARLOS. PEDAGOGIA E PEDAGOGOS, PARA QUÊ? SÃO PAULO, CORTEZ 2001.
ROBERTA VASCONCELOS MARTINS
Libâneo (2001) elabora suas ideias sobre o campo pedagógico ea identidade profissional, referindo-se aos problemas e dilemas que o pedagogo sofre no decorrer do tempo, vê uma sociedade genuinamente pedagógica, visto que, a educação está em todos os lugares. Tem a educação como prática social. No campo pedagógico as exigências de qualificações de tabalhadores afetam o sistema de ensino.
Segundo a visão do autor a pedagogia é uma área cientifica que estuda a educação de um campo de estudo que tem sua própria identidade e problemáticas. Seu objetivo é a relação entre a prática de quem se educa e o educador. O curso de Pedagogia tem o dever de forma profissionais preparados não apenas para atuar no campo educativo, mas em vários outros campos. A sua caracterização é necessária para reconhecer o profissional docente, e fazer uma distinção entre o trabalho pedagógico e o trabalho docente, pois "todo trabalho docente é trabalho pedagógico, mas nem todo trabalho pedagógico é trabalho docente" ( p. 31).
Penso que há uma desvalorização bem ampla tanto com relação ao curso de Pedagogia quanto ao profissional pedagogo, no âmbito social e governamental, visto que, a prática educativa é necessária para toda sociedade de modo geral, pois a pedagogia é a única área que tem a educação como centro de estudo então com isso, vemos que a pedagogia tem o seu diferencial.
Acadêmica: Roberta Vasconcelos Martins
LIBÂNEO, JOSÉ CARLOS. PEDAGOGIA E PEDAGOGOS, PARA QUÊ? SÃO PAULO, CORTEZ 2001.
ROBERTA VASCONCELOS MARTINS
Libâneo (2001) elabora suas ideias sobre o campo pedagógico ea identidade profissional, referindo-se aos problemas e dilemas que o pedagogo sofre no decorrer do tempo, vê uma sociedade genuinamente pedagógica, visto que, a educação está em todos os lugares. Tem a educação como prática social. No campo pedagógico as exigências de qualificações de tabalhadores afetam o sistema de ensino.
Segundo a visão do autor a pedagogia é uma área cientifica que estuda a educação de um campo de estudo que tem sua própria identidade e problemáticas. Seu objetivo é a relação entre a prática de quem se educa e o educador. O curso de Pedagogia tem o dever de forma profissionais preparados não apenas para atuar no campo educativo, mas em vários outros campos. A sua caracterização é necessária para reconhecer o profissional docente, e fazer uma distinção entre o trabalho pedagógico e o trabalho docente, pois "todo trabalho docente é trabalho pedagógico, mas nem todo trabalho pedagógico é trabalho docente" ( p. 31).
Penso que há uma desvalorização bem ampla tanto com relação ao curso de Pedagogia quanto ao profissional pedagogo, no âmbito social e governamental, visto que, a prática educativa é necessária para toda sociedade de modo geral, pois a pedagogia é a única área que tem a educação como centro de estudo então com isso, vemos que a pedagogia tem o seu diferencial.
Acadêmica: Roberta Vasconcelos Martins
PEDAGOGIA E PEDAGOGOS PARA QUÊ?
Este resumo foi retirado do livro”Pedagogia e Pegdagogos para quê?”, do trecho que tem como tema: “Pedagogia como teoria e prática da educação”, do autor José Carlos Libaneo, que mostra a relação entre a educação e o pedagogo.
*”PEDAGOGIA COMO TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO”
Há uma idéia de senso comum, inclusive de muitos pedagogos,de que pedagogia é o modo como se ensina a matéria, o uso de técnicas de ensino.Entretanto, a pedagogia ocupa-se, de fato, dos processos educativos, métodos, maneiras de ensinar com um significado bem mais amplo e globalizado. Ela é um conhecimento sobre a problemática educativa na sua totalidade.Pedagogia é, então, o campo do conhecimento que se ocupa do estudo sistemático da educação.Mas, como já se mencionou, o campo do educativo é bastante vasto, porque a educação ocorre na família, no trabalho, na rua, na fábrica, nos meios de comunicação e na políica.Existem várias pedagogias: a pedagogia familiar, a pedagogia sindical, a pedagogia dos meios de comunicacao e também a pedagogia escolar.Por sua vez, pedagogo é o profissonal que atua em várias instâncias da prática educativa, direta ou indiretamente ligadas à organização e aos processos de transmição.Os professores de todos os níveis de ensino e os demais profissionais que se ocupam de domínios e problemas da prática educativa.A noção de pedagogia como ciência prática para a educação que foi trabalhada sistematicamete por pedagogos marxistas.
Palavras-chave: Educação e pedagogos.
ALUNA: Francisca Jamila Aguiar Sousa
*”PEDAGOGIA COMO TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO”
Há uma idéia de senso comum, inclusive de muitos pedagogos,de que pedagogia é o modo como se ensina a matéria, o uso de técnicas de ensino.Entretanto, a pedagogia ocupa-se, de fato, dos processos educativos, métodos, maneiras de ensinar com um significado bem mais amplo e globalizado. Ela é um conhecimento sobre a problemática educativa na sua totalidade.Pedagogia é, então, o campo do conhecimento que se ocupa do estudo sistemático da educação.Mas, como já se mencionou, o campo do educativo é bastante vasto, porque a educação ocorre na família, no trabalho, na rua, na fábrica, nos meios de comunicação e na políica.Existem várias pedagogias: a pedagogia familiar, a pedagogia sindical, a pedagogia dos meios de comunicacao e também a pedagogia escolar.Por sua vez, pedagogo é o profissonal que atua em várias instâncias da prática educativa, direta ou indiretamente ligadas à organização e aos processos de transmição.Os professores de todos os níveis de ensino e os demais profissionais que se ocupam de domínios e problemas da prática educativa.A noção de pedagogia como ciência prática para a educação que foi trabalhada sistematicamete por pedagogos marxistas.
Palavras-chave: Educação e pedagogos.
ALUNA: Francisca Jamila Aguiar Sousa
RESENHA
Pedagogia e pedagogos para que?
LIBÂNEO, José Carlos. O ato pedagógico em questão: O que é preciso saber. Revista interação, 17(1-2):111-25 jan-dez. 1993.
LIBÂNEO, José Carlos. O ato pedagógico em questão: O que é preciso saber. Revista interação, 17(1-2):111-25 jan-dez. 1993.
O texto trata de questões referentes ao campo de estudo da pedagogia, estrutura do conhecimento pedagógico, da identidade profissional do pedagogo, nas várias organizações cientificas e profissionais de educação. Junto a essas dificuldades, é visível que a profissão de pedagogo como a de professor, tem sido abalada por todos os lados: baixos salários, deficiência de formação, desvalorização profissional implicando baixo status social e profissional, falta de condições de trabalho, mudança no perfil profissional e novas exigencias de qualificação. Por sua vez, pedagogo é o profissional que atua em várias instancias da prática educativa, direta ou indiretamente ligada a organização e aos processos de transmissão e assimilação de saberes e modos de ação, tendo em vista objetivos de formação humana previamente definidos em sua contextualização histórica, a pedagogia ocupa-se da educação intencional.
O processo educativo se viabiliza, por tanto, como prática social precisamente por ser dirigido pedagogicamente. Em outras palavras, é o carater pedagogico que introduz o elemento diferencial nos processos educativos que se manifestam em situações históricas e socias concretas. O curso de pedagogia deve formar um pedagogo qualificado para atuar em vários campos educativos para atender demandas socio-educativas do tipo formal, não-formal e formal. Nosso pensamento diante do profissional pedagogo, atuante no conhecimento é bem amplo quanto as questões das metodologias de ensino, repassando ao aluno, é um pedagogo que tem a missão de ensinar, preparar e capacitar o individuo um profissional qualificado na sua area de trabalho.
Hilma Bitar.
CULTURA DA INFORMATICA NA EDUCAÇÃO
O surgimento de uma cultura de informática na escola, significa a utilização frequente dos recursos informáticos interagindo com a comunidade escolar. Os recursos poderão ser usado por toda a escola,implicando na demogratização da tecnologia. No entanto a escola precisa se preparar para essa nova cultura da informática, fazendo projetos pedagogicos na área e estudos científicos para total aproveitamento desses recursos de forma que seus alunos aprendam a utilizar esse instrumento de forma saudável, não impondo regras desgastante, mas relacionando a nova cultura na melhor maneira possível para seus alunos.
Mas para que isso aconteça e necessário a introdução por parte das autoridades competentes esses recursos informáticos nas escolas trazendo uma estrutura de acordo com a necessidade de cada lugar. Não somente colocando no papel projetos que levam anos e anos para se concretizar, mas na pratica fazer valer essa nova cultura informática que já e realidade na vida de cada individuo.
Aluna : Iana Cristina Cardoso Pimentel
PROJETO INTERDISCIPLINAR (P.I.)
No dia 26 de março de 2011, apartir das 15:00 hs, deu-se início a primeira reunião do P.I (Projeto Interdisciplinar) em um barracão em frente a Igreja de Santana.
A coordenadora do curso de Pedagogia e Tecnologia em Gestão Ambiental, Socorro Bentes, explica a importância do projeto e o que as turmas pretendem executar no bairro. O vigário da região também dá seu pronunciamento sobre a importância do projeto e dá as boas vindas a nós. Logo depois, o presidente da associação de moradores do bairro fala de inúmeros problemas que o bairro enfrenta, como a desvalorização na arrecadação financeira para a manutenção de Santana, e cobrança dos órgãos públicos. Também foi esplanado áreas de saúde, educação, e o SEARA, que por sinal muito bem representado por uma assistente administrativa de lá, que nos mostrou todas as dificuldades que passam com as crianças desnutridas e a falta de doações alimentícias e voluntários para ajudá-los. A reunião é encerrada as 17:30 com finalizações feitas pelo professor Marcos sobre as próximas visitas ao bairro.
Acadêmica: Geisa Oliveira Carvalho
INFORMATICA ESCOLAR
A informática escolar vem adquirindo maior relevância no meio educacional, onde a educação passa por mudanças frente a novas tecnologias. O principal objetivo e introduzir a informática no currículo escolar. Segundo FROÉS " A tecnologia sempre afetou o homem", e isso não pode ser diferente na forma de educar, onde a introduçaõ da informática ajuda na aprendizagem em formas de pesquisas de trabalho escolares, projetos ligados nos mesmos. Diante dessa situação, e importante que o professor possa refletir sobre essa nova realidade repensar sua pratica e construir formas de como lidar com essa nova realidade.
Mas para o professor se apropriar-se dessa tecnologia deve segundo FRÓES" mobilizar o corpo docente da escola a se preparar para o uso do laboratório de informática na sua pratica diária de ensin-aprendizagem". O computador sendo usado como agente transformador o professor deve ser ser capacitado para assumir esse papel trazendo mudançãs construtivas no seu modo de ensinar.
Aluna: Iana Cistina Cardoso pimentel
Aluna: Iana Cistina Cardoso pimentel
O VALOR PEDAGÓGICO DOS FANTOCHES
Fantoches são seres inanimados, e que adquirem vida e passam conhecimentos através de nossas mãos e métodos orais diversos.
Uma criança ao entrar na escola de início não sabe ler. Daí essa escola deve desenvolver antes de tudo o gostar pela leitura. Mas como? Introduzindo aquela aula chata e monótona que eles devem aprender em sala de aula, em um teatro de fantoches, assim eles se divertem, aprendem, e tomam gosto pela leitura.
Existe muitos métodos e materiais para manusear essa forma tão bela de educar. São elas: Garrafas pet, esponja, papel, os famosos "dedoches", marionetes, e por aí vai.
Aí vão alguma s imagens para vocês encantarem-se com esse mundo mágico dos fantoches.
Acadêmica: Geisa Oliveira Carvalho
PEDAGOGIA COMO TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO
RESUMO
Pedagogia é o modo como se ensina, o modo como se ensina a matéria, o uso de técnicas de ensino. A pedagogia ocupa-se, de fato, dos processos educativos, métodos, maneiras de ensinar, bem mais globalizante. Ela é um campo de conhecimentos sobre a problemática educativa na sua totalidade e historicidade e, uma diretriz orientadora da ação educativa. O fenômeno educativo apresenta-se como expressão de interesses sociais em conflito na sociedade. A Pedagogia é uma ciência e, expressa uma direção explícita da ação educativa. Distinguem-se diferentes manifestações e modalidades de prática educativa, tais como a educação informal, não-formal e formal. Informal, corresponderia a ações e influências exercida pelo meio. A não-formal seria a realizada em instituições educativas fora dos marcos institucionais, mas com certo grau de sistematização e estruturação. E a formal, compreenderia instâncias de formação, escolares ou não, onde há objetivos educativos. Schmied-Kowarzik escreve: A educação é uma função parcial integrante da produção e reprodução da vida social, que é determinada por meio da tarefa natural, e ao mesmo tempo cunhada socialmente, da regeneração de sujeitos humanos, sem os quais não existiria nenhuma práxis social. No campo didático a linguagem comum é frequente há identificação entre o pedagógico e o didático, ou seja, fala-se indistintamente de ações pedagógicas e ações didáticas. O desenvolvimento mais recente da teoria pedagógica tem acentuado de forma mais pontual o cunho prático- teórico da Pedagogia. Suchodolski utiliza os termos ciência prática e ciência teórica, pretendendo superar as dicotomias entre a teoria e a prática, de modo que a pedagogia possa constituir-se como teoria prática e prática teórica. Pedagogia é, portanto, o ato educativo, da prática educativa concreta que se realiza na sociedade como um dos ingrdientes básicos da configuração da atividade humana. Já a Educação é, portanto, o conjunto das ações, processos, influências, estruturas, que intervêm no desenvolvimento humano de indivíduos e grupos na sua relação ativa com o meio natural e social, num determinado contexto de relações entre grupos e classes sociais.
Palavras-chave: Didático, Métodos, Educação e Pedagogia.
Acadêmica: Geisa Oliveira Carvalho
Pedagogia é o modo como se ensina, o modo como se ensina a matéria, o uso de técnicas de ensino. A pedagogia ocupa-se, de fato, dos processos educativos, métodos, maneiras de ensinar, bem mais globalizante. Ela é um campo de conhecimentos sobre a problemática educativa na sua totalidade e historicidade e, uma diretriz orientadora da ação educativa. O fenômeno educativo apresenta-se como expressão de interesses sociais em conflito na sociedade. A Pedagogia é uma ciência e, expressa uma direção explícita da ação educativa. Distinguem-se diferentes manifestações e modalidades de prática educativa, tais como a educação informal, não-formal e formal. Informal, corresponderia a ações e influências exercida pelo meio. A não-formal seria a realizada em instituições educativas fora dos marcos institucionais, mas com certo grau de sistematização e estruturação. E a formal, compreenderia instâncias de formação, escolares ou não, onde há objetivos educativos. Schmied-Kowarzik escreve: A educação é uma função parcial integrante da produção e reprodução da vida social, que é determinada por meio da tarefa natural, e ao mesmo tempo cunhada socialmente, da regeneração de sujeitos humanos, sem os quais não existiria nenhuma práxis social. No campo didático a linguagem comum é frequente há identificação entre o pedagógico e o didático, ou seja, fala-se indistintamente de ações pedagógicas e ações didáticas. O desenvolvimento mais recente da teoria pedagógica tem acentuado de forma mais pontual o cunho prático- teórico da Pedagogia. Suchodolski utiliza os termos ciência prática e ciência teórica, pretendendo superar as dicotomias entre a teoria e a prática, de modo que a pedagogia possa constituir-se como teoria prática e prática teórica. Pedagogia é, portanto, o ato educativo, da prática educativa concreta que se realiza na sociedade como um dos ingrdientes básicos da configuração da atividade humana. Já a Educação é, portanto, o conjunto das ações, processos, influências, estruturas, que intervêm no desenvolvimento humano de indivíduos e grupos na sua relação ativa com o meio natural e social, num determinado contexto de relações entre grupos e classes sociais.
Palavras-chave: Didático, Métodos, Educação e Pedagogia.
Acadêmica: Geisa Oliveira Carvalho
FANTOCHES- TRABALHO AVALIATIVO INFORMÁTICA BASICA
Fantoche
O fantoche é uma forma particular animada por uma pessoa, com uma espécie de luva, fazendo gesticulações manipulando-o para que ele pareça estar falando. O Trabalho que fora realizado sobre os fantoches, nos ensinou muito, de um modo legal a confeccioná-lo, mas de usá-lo de forma bem educativa. A todos os meios ele pode ser implantado. Um pode ser na educação, tanto para as crianças do ensino regular quanto para com deficiências especiais. Quem pensa que os adultos não se atraem por esses “bichinhos” está enganado. Eles que são os primeiros a gostarem e levarem seus filhos, sobrinhos, netos etc. A relação da pedagogia e os fantoches são um dos melhores métodos de ensino infantil, pois atrai a atenção da criança que facilita bastante na aprendizagem. O fantoche exibe personagens diferentes e culturais, onde compartilham alegrias e emoções, divertindo e puxando a atenção da criança. Uma forma de empreendedorismo com os fantoches seria essencial para o ensino hoje, pois com isso nossa educação estaria páreo com o ensino dos países desenvolvidos, e não nessa mesmice de não inovar o método educativo. Toda a escola deve se atualizar e pesquisar sobre vários assuntos para que melhore o desenvolvimento das crianças. Todavia há aqueles que usam esse método de ensinar de forma errada, mostrando inúmeras formas de violência.
Acadêmica: Geisa Oliveira Carvalho
O fantoche é uma forma particular animada por uma pessoa, com uma espécie de luva, fazendo gesticulações manipulando-o para que ele pareça estar falando. O Trabalho que fora realizado sobre os fantoches, nos ensinou muito, de um modo legal a confeccioná-lo, mas de usá-lo de forma bem educativa. A todos os meios ele pode ser implantado. Um pode ser na educação, tanto para as crianças do ensino regular quanto para com deficiências especiais. Quem pensa que os adultos não se atraem por esses “bichinhos” está enganado. Eles que são os primeiros a gostarem e levarem seus filhos, sobrinhos, netos etc. A relação da pedagogia e os fantoches são um dos melhores métodos de ensino infantil, pois atrai a atenção da criança que facilita bastante na aprendizagem. O fantoche exibe personagens diferentes e culturais, onde compartilham alegrias e emoções, divertindo e puxando a atenção da criança. Uma forma de empreendedorismo com os fantoches seria essencial para o ensino hoje, pois com isso nossa educação estaria páreo com o ensino dos países desenvolvidos, e não nessa mesmice de não inovar o método educativo. Toda a escola deve se atualizar e pesquisar sobre vários assuntos para que melhore o desenvolvimento das crianças. Todavia há aqueles que usam esse método de ensinar de forma errada, mostrando inúmeras formas de violência.
Acadêmica: Geisa Oliveira Carvalho
PESQUISA CIENTIFICA
RESUMO
PESQUISA CIENTÍFICA
Geisa Oliveira Carvalho
O texto sobre Pesquisa Científica do autor Francisco Tarciso Leite explica diversos tipos de pesquisas científicas, e ele diz que em uma pesquisa científica resulta com o parecer de cada autor. Eis os tipos: pesquisa bibliográfica, experimental, histórica, descritiva, de opinião, de motivação, documental, exploratória e pesquisa-ação. Essa de ação é bem diferente das outras, pois ela é participante no que interagem o pesquisador e o pesquisado. A bibliográfica é realizada através de livros e documentos existentes na biblioteca, e tem como principal objetivo coletar informações e conhecimentos prévios a cerca de um problema. A experimental fundamenta-se na utilização e experimentos ou situação-controle que servirão de referencia para o resultado da pesquisa. A histórica, é a busca de explicações em fatos ocorridos no passado. A descritiva, utilizada para descrever e explicar determinados fenômenos, observando-os em sua natureza e processos. A de opinião é utilizada para investigar a preferencia das pessoas sobre determinado assunto, produto ou candidato, possibilitando uma investigação qualitativa e quantitativa. E ainda tem os estudos de caso, por exemplo: Estudos de casos histórico-organizacionais, observacionais, situacional. A pesquisa possui também a história de vida que tem como estudo a vida de alguma pessoa e utiliza a entrevista como principal técnica de coletas de dados. A de motivação é utilizada para investigar quais as razões levam as pessoas a se comportarem de determinada maneira em determinadas situações, sejam estas relacionadas a pessoas ou eventos. A documental, utilizada para investigar os fenômenos atuais a partir de quaisquer documentos. A exploratória é utilizada para investigar algo novo baseada principalmente nas experiências práticas de pessoas envolvidas com o problema em estudo. Conclui-se que existem vários tipos de pesquisas, estudos e até história de vida, mas que seus conceitos dependem da concepção de cada autor.
Palavras-chave: pesquisa, estudos.
Referencias: LEITE, Francisco Tarciso. Metodologia Científica: iniciação à pesquisa científica, métodos e técnicas de pesquisa, metodologia da pesquisa e do trabalho científico (monografias, dissertações, teses e livros.). Fortaleza: Universidade de Fortaleza, 2004.
PESQUISA CIENTÍFICA
Geisa Oliveira Carvalho
O texto sobre Pesquisa Científica do autor Francisco Tarciso Leite explica diversos tipos de pesquisas científicas, e ele diz que em uma pesquisa científica resulta com o parecer de cada autor. Eis os tipos: pesquisa bibliográfica, experimental, histórica, descritiva, de opinião, de motivação, documental, exploratória e pesquisa-ação. Essa de ação é bem diferente das outras, pois ela é participante no que interagem o pesquisador e o pesquisado. A bibliográfica é realizada através de livros e documentos existentes na biblioteca, e tem como principal objetivo coletar informações e conhecimentos prévios a cerca de um problema. A experimental fundamenta-se na utilização e experimentos ou situação-controle que servirão de referencia para o resultado da pesquisa. A histórica, é a busca de explicações em fatos ocorridos no passado. A descritiva, utilizada para descrever e explicar determinados fenômenos, observando-os em sua natureza e processos. A de opinião é utilizada para investigar a preferencia das pessoas sobre determinado assunto, produto ou candidato, possibilitando uma investigação qualitativa e quantitativa. E ainda tem os estudos de caso, por exemplo: Estudos de casos histórico-organizacionais, observacionais, situacional. A pesquisa possui também a história de vida que tem como estudo a vida de alguma pessoa e utiliza a entrevista como principal técnica de coletas de dados. A de motivação é utilizada para investigar quais as razões levam as pessoas a se comportarem de determinada maneira em determinadas situações, sejam estas relacionadas a pessoas ou eventos. A documental, utilizada para investigar os fenômenos atuais a partir de quaisquer documentos. A exploratória é utilizada para investigar algo novo baseada principalmente nas experiências práticas de pessoas envolvidas com o problema em estudo. Conclui-se que existem vários tipos de pesquisas, estudos e até história de vida, mas que seus conceitos dependem da concepção de cada autor.
Palavras-chave: pesquisa, estudos.
Referencias: LEITE, Francisco Tarciso. Metodologia Científica: iniciação à pesquisa científica, métodos e técnicas de pesquisa, metodologia da pesquisa e do trabalho científico (monografias, dissertações, teses e livros.). Fortaleza: Universidade de Fortaleza, 2004.
Motivação Pedagógica
RESUMO¹
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11 ed. São Paulo, SP: Person Pretice Hall, 2005
MORAIS, Regis de (org). Sala de aula: que espaço é esse? 20 ed.Campinas, SP: Papirus, 2006
FERREIRA, Aurora. A criança e a arte: o dia-a-dia na sala de aula. 3 ed. Rio de Janeiro, RJ: Wak Ed, 2008
Ana Márcia de Jesus Farias²
Lúcia²
Para Robbins (2005) motivação é o esforço para atingir qualquer objetivo assim como o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta. Na visão de Morais a atuação do educador não envolve apenas sua tarefa técnica, mas também um compromisso político. É dentro dessa esfera do compromisso político que se insere a preocupação do lúdico, através da linguagem, reaprendendo a falar, em conjunto com os alunos, valorizando o processo de aprendizagem e não apenas o produto final. E valorizar o processo, como já foi dito, não se trata apenas da discussão sobre novas técnicas, recursos audiovisuais ou mais modernamente eletrônicos, para tentar “motivar” o processo de aprendizagem. Segundo Ferreira o professor necessita encorajar a iniciativa, a criação de trabalhos por meio de seu próprio esforço, levar a criança a descobertas por si, mesma, a inventar e criar suas idéias, não dar respostas prontas para todas as indagações, não permitindo,assim, que a criança dependa do pensamento alheio.Penso que cabe ao professor ajudá-la a esclarecer o que pensa, levando-a a falar espontaneamente sobre sua obra.Não acrescentando ou mudando nada no que ela construiu artisticamente, uma vez que a criança deve ser a única autora do seu trabalho.
1. Trabalho apresentado à Disciplina de Informática Básica sob a orientação do Professor Amiraldo
2. Acadêmicas do Curso de Pedagogia do IESPES, I semestre noturno
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11 ed. São Paulo, SP: Person Pretice Hall, 2005
MORAIS, Regis de (org). Sala de aula: que espaço é esse? 20 ed.Campinas, SP: Papirus, 2006
FERREIRA, Aurora. A criança e a arte: o dia-a-dia na sala de aula. 3 ed. Rio de Janeiro, RJ: Wak Ed, 2008
Ana Márcia de Jesus Farias²
Lúcia²
Para Robbins (2005) motivação é o esforço para atingir qualquer objetivo assim como o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta. Na visão de Morais a atuação do educador não envolve apenas sua tarefa técnica, mas também um compromisso político. É dentro dessa esfera do compromisso político que se insere a preocupação do lúdico, através da linguagem, reaprendendo a falar, em conjunto com os alunos, valorizando o processo de aprendizagem e não apenas o produto final. E valorizar o processo, como já foi dito, não se trata apenas da discussão sobre novas técnicas, recursos audiovisuais ou mais modernamente eletrônicos, para tentar “motivar” o processo de aprendizagem. Segundo Ferreira o professor necessita encorajar a iniciativa, a criação de trabalhos por meio de seu próprio esforço, levar a criança a descobertas por si, mesma, a inventar e criar suas idéias, não dar respostas prontas para todas as indagações, não permitindo,assim, que a criança dependa do pensamento alheio.Penso que cabe ao professor ajudá-la a esclarecer o que pensa, levando-a a falar espontaneamente sobre sua obra.Não acrescentando ou mudando nada no que ela construiu artisticamente, uma vez que a criança deve ser a única autora do seu trabalho.
1. Trabalho apresentado à Disciplina de Informática Básica sob a orientação do Professor Amiraldo
2. Acadêmicas do Curso de Pedagogia do IESPES, I semestre noturno
PEDAGOGIA
Resumo¹
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê?4ed. São Paulo, SP: Cortez, 2001
Ana Márcia de Jesus Farias²
Libâneo (2001) define a Pedagogia como um campo de conhecimentos sobre a problemática educativa na sua totalidade e historicidade e, ao mesmo tempo, uma diretriz orientadora da ação educativa. Para ele, o pedagógico refere-se a finalidades da ação educativa, implicando objetivos sociopolíticos a partir dos quais se estabelecem formas organizativas e metodológicas da ação educativa. Segundo Libâneo, a educação ocorre na família, no trabalho, na rua, na fábrica, nos meios de comunicação, na política. Com isso, cumpre distinguir diferentes manifestações e modalidades de prática educativa, tais como a educação informal, não-formal e formal. A educação informal corresponderia a ações e influências exercidas pelo meio. A educação não-formal seria a realizada em instituições educativas. A educação formal acontece de maneira intencional institucionalizada, estruturada, sistemática. O autor enfatiza que as três modalidades, embora distintas, não podem ser consideradas isoladamente. Já que existem variadas modalidades, por conseqüência há várias pedagogias: a pedagogia familiar, a pedagogia sindical, a pedagogia dos meios de comunicação, etc. também a pedagogia escolar. Na visão do autor, existe uma problemática educativa peculiar, um terreno de investigação próprio da pedagogia e do qual nenhum outro campo do conhecimento se ocupa. O autor esclarece que a educação informal é caracterizada como não-intencional, isto é, sem objetivos explícitos, sem o caráter de institucionalidade e estruturação e as outras duas como intencionais. Para ele, a Pedagogia ocupa-se da educação intencional. Pelo qual, através de investigação se obtém resultados que servem de orientação da ação educativa, determina como atuar na atividade educacional. Destaca duas características fundamentais do ato educativo. No primeiro caso, a interação das pessoas, há sempre uma intervenção voltada para fins desejáveis do processo de formação, conforme opções do educador quanto à concepção de homem e sociedade. No segundo caso, a educação é um fenômeno social, compreendida no quadro do funcionamento geral da sociedade da qual faz parte. Portanto, o pedagogo lato sensu são professores de todos os níveis de ensino e os demais profissionais que se ocupam de domínios e problemas da prática educativa. Identifica-se como pedagogos stricto sensu aqueles especialistas que, sem restringir sua atividade profissional ao ensino, dedicam-se a atividades de pesquisa, documentação, formação profissional, gestão de sistemas escolares e escolas, coordenação pedagógica, animação sociocultural, formação continuada em empresas, escolas e outras instituições.
1. Trabalho apresentado à Disciplina Informática Básica sob a orientação do Prof° Amiraldo
2. Acadêmica do Curso Pedagogia do IESPES, I semestre noturno.
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê?4ed. São Paulo, SP: Cortez, 2001
Ana Márcia de Jesus Farias²
Libâneo (2001) define a Pedagogia como um campo de conhecimentos sobre a problemática educativa na sua totalidade e historicidade e, ao mesmo tempo, uma diretriz orientadora da ação educativa. Para ele, o pedagógico refere-se a finalidades da ação educativa, implicando objetivos sociopolíticos a partir dos quais se estabelecem formas organizativas e metodológicas da ação educativa. Segundo Libâneo, a educação ocorre na família, no trabalho, na rua, na fábrica, nos meios de comunicação, na política. Com isso, cumpre distinguir diferentes manifestações e modalidades de prática educativa, tais como a educação informal, não-formal e formal. A educação informal corresponderia a ações e influências exercidas pelo meio. A educação não-formal seria a realizada em instituições educativas. A educação formal acontece de maneira intencional institucionalizada, estruturada, sistemática. O autor enfatiza que as três modalidades, embora distintas, não podem ser consideradas isoladamente. Já que existem variadas modalidades, por conseqüência há várias pedagogias: a pedagogia familiar, a pedagogia sindical, a pedagogia dos meios de comunicação, etc. também a pedagogia escolar. Na visão do autor, existe uma problemática educativa peculiar, um terreno de investigação próprio da pedagogia e do qual nenhum outro campo do conhecimento se ocupa. O autor esclarece que a educação informal é caracterizada como não-intencional, isto é, sem objetivos explícitos, sem o caráter de institucionalidade e estruturação e as outras duas como intencionais. Para ele, a Pedagogia ocupa-se da educação intencional. Pelo qual, através de investigação se obtém resultados que servem de orientação da ação educativa, determina como atuar na atividade educacional. Destaca duas características fundamentais do ato educativo. No primeiro caso, a interação das pessoas, há sempre uma intervenção voltada para fins desejáveis do processo de formação, conforme opções do educador quanto à concepção de homem e sociedade. No segundo caso, a educação é um fenômeno social, compreendida no quadro do funcionamento geral da sociedade da qual faz parte. Portanto, o pedagogo lato sensu são professores de todos os níveis de ensino e os demais profissionais que se ocupam de domínios e problemas da prática educativa. Identifica-se como pedagogos stricto sensu aqueles especialistas que, sem restringir sua atividade profissional ao ensino, dedicam-se a atividades de pesquisa, documentação, formação profissional, gestão de sistemas escolares e escolas, coordenação pedagógica, animação sociocultural, formação continuada em empresas, escolas e outras instituições.
1. Trabalho apresentado à Disciplina Informática Básica sob a orientação do Prof° Amiraldo
2. Acadêmica do Curso Pedagogia do IESPES, I semestre noturno.
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