terça-feira, 7 de junho de 2011

BULLYNG UMA AMEÇA A POPULAÇÃO

O Bullyng e uma brincadeira de mau gosto que acontece nas escolas, no trabalho e em varios outros lugares.Nao e dificil encontrar pessoas que sofreram com o Bullyng,e que ate hoje sofrem, pois as marcas permanecem para o resto da vida.Ainda tem pessoas que afirmam que isso e so uma brincadeira de criança ,mas eles estao enganados por que as vitimas podem cometer ate suicidio.O Programa de redução do comportamento agressivo entre estudantes esta ajudando a população para obter bons resultados. O fantoche e um bom metodo  para incentivar as crianças a não cometer o Bullyng ,a conversa dos fantoches com as crianças pode esclarecer algumas duvidas e repassar  para elas que as consequencias podem ser depressão,angustia,estresse,evasao escolar entre outros.


Naiara Cristina Nogueira evangelista                                                                                              

EXPO IESPES

A oitava Expo Iespes foi um sucesso,ocorreu nos dias 19 a 28 de maio,dia 19 teve o inicio com a carreata, no dia 25 de maio uma palestra com o Dill Casella, e dia 26,27,28 foi a exposição no parque da cidade , e no dia 28 na festa de encerramento que aconteceu noo atletico cearense,que saiu o resultado dos concorrentes e quem obteve a vitoria foi o curso de Pedagogia , agora tri-campeao.


Naiara Cristina Nogueira Evangelista                                                                                                


PESQUISA CIENTIFICA

                                


Para Francisco Tarciso Leite, é de extrema importância para o desenvolvimento da humanidade a relação entre a ciência e a pesquisa, pois a ciência vem para servir o homem, é através da pesquisa à sociedade concretiza seus objetivos. O conhecimento e o que se aprende, entende e transmite através da experiência, razão da reflexão, e da Fé, por isso entende-se que a quatro tipos de conhecimento: o conhecimento impirico, conhecimento cientifico, conhecimento filosófico e conhecimento teológico. Há cinco tipos de pesquisa de acordo com Francisco Leite: a pesquisa bibliográfica que é feita em livros e documentos em bibliotecas; a pesquisa experimental e a utilização de experimentos ou situação-controle que serve como referencia para a pesquisa; a pesquisa histórica que busca explicar fatos ocorridos no passado; pesquisa descritiva utilizada para explicar alguns fenômenos de acordo com seus processos e sua natureza (a pesquisa descritiva pode ocorrer de diversas formas: pesquisa de opinião, aonde procura investigar opiniões de pessoas sobre diversos assuntos; pesquisa de motivação onde busca compreender o comportamento de algumas pessoas em diferentes situações; pesquisa documental investiga fenômenos atuais a partir de qualquer documento; pesquisa exploratória investiga algo novo baseado nas experiências pratica das pessoas envolvidas com o problema em estudo e o estudo de caso que investiga assuntos relacionados a uma pessoa ou grupos de forma intensa e profunda que pode ser de quatro tipos como estudos de caso histórico-organizacionais, estudo de casos observacionais, historia da vida, estudo de caso situacional); Pesquisa ação e a forma de pesquisa onde a comunicação acontece entre o pesquisador e o pesquisado.


Naiara CristinaNogueira Evangelista


PEDAGOGIA COMO TEORIA E PRATICA DA EDUCACAO


A meu ver, a pedagogia ocupa-se, de fato, dos processos educativos, métodos, maneiras de ensinar, mas antes disso ela tem um significado bem mais amplo, bem mais globalizante. Ela é um campo de conhecimentos sobre a problemática educativa na sua totalidade e historicidade e, ao mesmo tempo, uma diretriz orientadora da ação educativa. Nesse sentido educação é o conjunto das ações, processos, influencias estruturas, que intervêm no desenvolvimento humano de indivíduos e grupos na sua relação ativa com o meio natural e social, num determinado contexto de relações entre grupos e classes sociais. Com isso cumpre distinguir diferentes manifestações e modalidades de pratica educativas, tais como a educação informal, não-formal e formal. Por sua vez, pedagogo e o profissional que atua em varias instâncias da prática educativa, direta ou indiretamente ligada à organização e aos processos de transmissão e assimilação de saberes e modos de ação, tendo em vistos objetivos de formação humana previamente definida em sua contextualização histórica. Em síntese dizer do caráter pedagógico da pratica educativa, é dizer que a pedagogia, a par de sua característica de cuidar dos objetivos e formas metodológicas e organizativas de transmissão de saberes e modos de ação em função da construção humana refere-se, explicitamente, a objetivos éticos e a projetos políticos de gestão social. Esse entendimento permite afirmar que são pedagogos lato sensu os professores de todos os níveis de ensino e os demais profissionais que se ocupam de domínios e problemas da pratica educativa, e pedagogo scricto sensu são aqueles especialistas que, sem restringir sua atividade profissional ao ensino, dedicam-se a atividades de pesquisa, documentação, formação profissional, gestão de sistemas escolares e escolas, coodernacao pedagógica, animação sociocultural, formação continuada em empresas, escolas e outras instituições.  
 
Naiara Cristina Nogueira Evangelista

LIBRAS E LINGUA PORTUGUESA NAS SERIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.


A lei de inclusão escolar preconiza que todas as crianças estejam na escola, mesmo aqueles que anteriormente foram excluídos, e para isso, as escolas devem modificar sua maneira de funcionamento para que todas as necessidades dos alunos sejam atendidas, a fim de possibilitar o processo de ensino-aprendizado que tem direito. A educação inclusiva de orienta pela perspectiva da diversidade, com temáticas e estratégias diferenciadas, com responsabilidade compartilhada, cuja capacitação do professor passa pelo conhecimento sobre a diversidade, mudanças de atitudes, inovação, trabalho em equipe, novas relações com a família, responsabilidade para com o exercício da profissão. A dificuldade existente na escolarização dos sujeitos surdos está relacionada com as questões da língua, pois a língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), e visuo-gestual e sua gramática é diferente quanto a da língua portuguesa. Garantir a aquisição da LIBRA como primeira língua ao surdo significa dizer que nem todos os surdos têm um conhecimento da mesma, devido à maioria deles terem pais ouvintes. Contemplar a desigualdade lingüística do surdo quando incluído na sala de aula do ensino comum é considerar a presença do intérprete da LIBRA que será o elo comunicativo entre o professor e o aluno. Apesar de tal direito ser assegurado por lei, está resolução não deixa clara a importância da presença e atuação do intérprete em locais em que estejam surdos e ouvintes, a fim de fazer as mediações/interlocuções necessárias. Como maneira de capacitar todos os funcionários, não somente os professores, já que a criança circula na escola como um todo, foram oferecidos cursos de metodologia e estratégias de ensino para alunos surdos, na medida em que as questões educacionais dos surdos são perpassadas por processos de ensino-aprendizagem de uma segunda língua,além de sua característica de maior atenção aos aspectos visuais em detrimento dos auditivos e a necessidade das estratégias pedagógicas levarem esta característica em consideração..Desta maneira,este estudo vem reafirmar que a inclusão de alunos surdos na sala de aula do ensino comum é uma proposta não relacionada somente com as questões da surdez,mas com questões que envolvem um repensar na diferença num sentido de que outros caminhos devem ser trilhados para que estes sujeitos possam vir a constituir-se como um sujeito surdo pertencente a uma sociedade cuja maioria e de ouvintes.

Naiara Cristina Nogueira Evangelista
PEDAGOGIA CAMPEÃ DA 8ª EXPOIESPEPES
      No dia 19 de maio deu se início a carreata da 8ª EXPOIESPES que percorreu os vários bairros de Santarém. Logo em seguida no dia 25 de maio, no Barrudada foi ministrada a palestra Dill Casela cujo o tema abordado EMPREENDEDORISMO. Para concluir o término dessa programação, houve várias apresentações no Parque da cidade, conhecido como Pérola do Tapájos, nos seguintes dias 26, 27 e 28 de maio. Nesses dias foram divulgados vários projetos sobre empreendedorismo, desfiles, sorteio de prêmios, com apresentações dos estandes e as bandas regionais que também marcaram presença nas três noites. Inclusive as turmas de PEDAGOGIA estava com um projeto muito interessante de empreendedorismo e o tema principal era A IMPORTÂNCIA DOS FANTOCHES NA PEDAGOGIA, nessas três noites as turmas de Pedagogia amostrou seus projetos em dois estandes, quem esteve lá pode comprovar que estava muito bem decorado, também teve venda de Fantoches e apresentações de teatro que atraiu várias crianças no local sem contar que tinha vários adultos que também marcaram presença,não podemos esquecer da oficina de fantoches que também estava presente nas três noite da expoiespes.Então assim que encerrou a ultima noite da expoiespes no dia 28 deu continuidade a festa da comemoração somente lá foi anunciado a turma vencedora que é a turma de Pedagogia.

Keledy Avinte Soares

PEDAGOGIA E PEDAGOGOS PARA QUÊ?



LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos para quê?12. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
Segundo Libâneo, as considerações convêm firmar, desde o início, o seu entendimento de que um curso de licenciatura para formar o professor das séries iniciais de 1º grau e do curso de magistério não deveria substituir o curso de pedagogia. O curso de pedagogia deve ser distinto do de licenciatura, ainda que o pedagogo possa ser também um licenciado, no sentido de que se pode formar um docente no pedagogo. Meu ponto de vista é de que o curso de pedagogia é o que forma o pedagogo stricto sensu, isto é, um profissional não diretamente docente que lida com fatos, estruturas, processos, contextos, situações, referentes à prática educativa em suas várias modalidades e manifestações. A caracterização do stricto senso, torna-se necessária, uma vez que, lato sensu, torna-se necessária, uma vez que, lato sensu, todos os professores são pedagogos. Por isso mesmo, importa formalizar uma distinção entre trabalho pedagógico, implicando atuação em um amplo leque de práticas educativas, e trabalho docente, forma peculiar que o trabalho pedagógico assume na escola.
Segundo a visão do autor, compreendi que o curso de licenciatura para formar o professor, não deveria substituir o curso de pedagogia, já que são cursos distintos. Torna-se essencial a formação do pedagogo stricto sensu porque ele atua nas mais diversas modalidades estãoenvolvidas com os processos, fatos, tudo referente à prática educativa. Ocorreram vários debates para regularizar essa situação, mas até hoje não se chegou a um consenso, se fez muito, mas se conseguiu pouco. Portanto seria de extrema importância à separação dos cursos, pois só assim cada profissional poderia se aprimorar em seu curso, e tentar achar soluções cabíveis para os problemas na sua área de atuação.
Palavras-chave: distinto, stricto sensu, lato sensu.


Acadêmica : Naiara Cristina Nogueira Evangelista

Prova integrada

             
No dia 06 de junho de 2011 foi feita a prova integrada com os acadêmicos do iespes, com a intenção de avaliar o conhecimento dos docentes de todos os cursos. O de pedagogia foram abordados pelos professores Simone Lorena que tratou de colocar os textos como importância da educação infantil na formação do cidadão crítico/reflexivo, bullying, e sobre bombeiros que dão dicas a crianças por fantoches.  
Já o professor Amiraldo abordou sobre word, excel, blog, e imagens.Com a professora Marinete Lima da disciplina História da educação tratou sobre Paulo Freire, tendência tradicional, Marquês de Pombal, Pedagogia renovada progressista.E a professora Viviani Escher da disciplina Introdução ao trabalho pedagógico tratou sobre: o Livro de José Carlos Libâneo.
   

Acadêmica: Juliana Malcher de Lima

VIII Expo IESPES

       



          No dia 19 de maio deu-se inicio a EXPOIESPES com a carreataComeçou no dia 19 com a passeata que saiu da frente da instituição as 7hs, no dia 25 a palestra com Dill Casella no hotel barrudada, as exposições de empreendedorismo do instituto esperança de ensino superior  ocorreu no espaço pérola do tapajós (parque da cidade).Onde teve a exposição de vários´cursos ofertados pelo iespes como enfermagem, farmácia, gestão ambiental, rede de computadores, empresas como Print copy, Agiliza marketing, Tapajós formaturas, Romanel, Ótica diniz, e etc.
        Os cursos da instituição foram apresentados na expo iespes com intuito de mostrar a capacidade dos docentes  e identificar o ensino superior. 
         A expo iespes foi dirigida pela coordenadora de núcleo de estágio Romilda Uchôa, houve também a presença da diretora Irene Escher.
        O curso vencedor foi o de PEDAGOGIA onde seu trabalho foi sobre os fantoches.O anúncio foi feito na festa de encerramento no dia 28.

Acadêmica: Juliana Malcher de Lima

Relação: Professor x Aluno

      

        Em épocas passadas a relação entre aluno e professor dificilmente era de uma boa convivência, o professor como superior ditava as regras e o aluno teria que obedecer, caso isso não ocorresse era punido com o máximo de rigor, sendo colocados de castigo ou recebendo reguadas por um ato que aos olhos do professor era inadimissivel.
      Por muitos anos o professor foi visto como carrasco, hoje isso tem mudado muito, mas ainda não o suficiente, o aluno muitas das vezes não respeita como deveria o professor e vice-versa. Isso faz com que o ensino enfrente dificuldades, pois se não há uma boa comunicação, uma convivência amigável, e saudável entre os dois, o ensino se perde em uma boa parte.
       A mudança tem que partir de ambos os lados, e não esperar apenas de um, o professor que tem o compromisso e a preocupação em transmitir o melhor do ensino para seus alunos é um professor lembrado, querido, e respeitado por todos. O aluno que respeita e tem o professor como autoridade independentemente se é bom ou não consegue ter uma relação que em alguns aspectos pode ser considerada saúdavel.
       Portanto se o professor ensina corretamente o aluno, isso fará com que no futuro o aluno seja um ótimo professor.

Acadêmica: Juliana Malcher de Lima

Cartilha sobre os Gays


        Uma cartilha acompanhada de três vídeos contra a homofobia está no centro de uma polêmica entre deputados, educadores e ativistas dos direitos humanos. O material será distribuído pelo Ministério da Educação (MEC) para 6 mil escolas públicas de ensino médio no segundo semestre desse ano.

O objetivo do kit ( segundo o MEC)é orientar professores e alunos sobre como lidar com o preconceito a homossexuais, mas a bancada evangélica na Câmara considera que o conteúdo da publicação estimula crianças e adolescentes a se relacionarem homossexualmente. Essa tese é rechaçada por representantes do movimento gay e educadores.

Segundo o MEC, o kit está em análise na Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, e não será entregue a alunos, mas às escolas. A cartilha é fruto de uma parceria entre o Ministério e a organização não-governamental Ecos Comunicação em Sexualidade e foi elaborado por entidades de defesa dos direitos humanos e da população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e travestis), a partir do diagnóstico de que falta material adequado e preparo dos professores para tratar do tema. Além do livro, os vídeos, com duração média de cinco minutos, tratam de temas como transexualidade e bissexualidade.

Acadêmica: Juliana Malcher de Lima


     
         

O PI

         
                O projeto que nós acadêmicos de Pedagogia do I semestre fizemos na escola Gonçalves Dias com os alunos da 4 série da manhã e da tarde, onde o tema que abordamos na comunidade de Santana foi "O INCENTIVO A LEITURA" foi para ver quantas crianças tinham dificuldades de ler, se gostavam de ler, se liam livros, ou se gostavam  mas da internet.
                Esse projeto tem como objetivo ajudar os alunos a se interessar mas nas aulas, a saber como os educadores estão passando o seu conhecimento para os alunos, e ver as dificuldades que enfrentam na sala de aula. Constatamos que muitos alunos tem a habilidade de ler diversos livros, e poucos tiveram dificuldades em responder os questionários que levamos. Não foi só perguntas que fizemos, cantamos com eles a música das vogais que a professora Viviani Escher nos ensinou, colocamos no quadro umas palavras p ver se sabiam mesmo ler, e eles disseram que gostaram muito do nosso projeto.

Acadêmica: Juliana Malcher de Lima
       

Oficina dos Fantoches

        

            A oficina dos fantoches aconteceu na residência da professora Hilma, e também teve a presença da professora Eliete, através delas os acadêmicos de Pedagogia foram orientados a fazer vários tipos de Fantoche, como: de palito, colher de pau, esponja, de caixa de sapato e de garrafa pet. O período que nós docentes trabalhamos foi de um mês até a expo iespes.
            Neste trabalho tivemos a presença dos professores: Simone Lorena q ensinou o manuseio com fantoches para o teatro, Marinete Lima que nos acompanhou desde o início da oficina, Amiraldo também participou da oficina e aprendeu a fazer fantoche, da professora Viviani Escher, e  a nossa coordenadora Socorro Bentes. Este trabalho foi de grande importância para os docentes pois muitos deles nem sabiam como fazer um fantoche e até mesmo manuseá-los, e através dessa oficina aprendemos também como fazer uma aula divertida com os alunos.

Acadêmica: Juliana Malcher de Lima
              

LIBRAS E LÍNGUA PORTUGUESA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL




Juliana Malcher de Lima


             Os dados obtidos neste estudo ocorreram devido a um projeto de inclusão escolar de crianças surdas no ensino fundamental com ensino bilíngüe em andamento, desde 2003, a parti de uma parceria entre da Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP) com a secretaria Municipal de Educação/Setor de Educação Especial, foi implantado um projeto educacional em duas escolas municipais,uma de Educação Infantil e uma de Ensino Fundamental, para o atendimento de alunos surdos com uma proposta de inclusão por meio da incorporação de LIBRAS ao espaço escolar. A lei de inclusão escolar preconiza que todas as crianças estejam na escola, mesmo aqueles que anteriormente foram excluídos, e para isso as escolas devem modificar sua maneira de funcionamento para que todas as necessidades dos alunos sejam atendidas, a fim de possibilitar o processo de ensino-aprendizado que tem direito. Amaral comenta ser necessário que, além de modificações estruturais, o currículo e o planejamento pedagógico considerem o conjunto dos métodos utilizados no ensino diversificado destas pessoas, uma vez que tal público é diverso em suas especificidades, não incluindo apenas os sujeitos surdos, cegos, com deficiência mental ou física, autistas e outros, mas também sujeitos que apresentem algum tipo de dificuldade em seu aprendizado. Já as transformações, segundo Reily, acontecem no interior da atividade principal (momento na sala de aula), por isso que se não houver modificação neste aspecto, não haverá mudança; considerando que as relações e a constituição do ser humano acontecem nas situações concretas de vida. A função da escola é possibilitar ao aluno apropriar-se do conhecimento mediado pelo professor. Portanto, esses aspectos que envolvem a inclusão fazem parte deste momento histórico educacional, que demanda mudanças. Estas não ocorrem de modo rápido e também não são de fácil execução, pois os conceitos anteriores necessitam ser desconstruídos e ao mesmo tempo os novos conceitos que circulam no âmbito escolar se conflitam com aqueles existentes. Fazendo com que a inclusão das crianças com necessidades educativas especiais sejam descobertas.      

Que destino os educadores darão à Pedagogia?


Juliana Malcher de Lima



            LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê?.São Paulo: Cortez,1997.

            Segundo Libâneo, os movimentos e organizações de educadores que vêm sustentando o debate sobre os cursos de pedagogia e licenciaturas, desde o inicio da década de 1980, onde exerceram papel significativo na luta pela valorização do profissional da educação, além disso a faculdade de educação teria dois cursos distintos: o primeiro formaria o pedagogo e o outro os licenciados para docência no ensino fundamental e no 2°grau, o pedagogo obteria especializações através de habilitações, entre elas a de pedagogia escolar(desdobrando-se conforme o caso nas habilitações convencionais ou outras), já o licenciado obteria habilitações para: a)docência no curso de magistério; b)docência das disciplinas de 5° à 8° serie e 2°grau; c)docência das series iniciais do ensino fundamental; a primeira regulamentação do curso de pedagogia no Brasil, em 1939, prevê a formação do bacharel em pedagogia, conhecido como “técnico em educação”; a legislação em vigor estabelece que o formado no curso de pedagogia recebe o titulo de licenciado; sendo que, a partir dos anos 1980 destaca-se a atuação do movimento de reformulação dos cursos de formação do educador cuja atividade perdura ate hoje na Anfope, também foi reafirmada a idéia de que o curso de pedagogia é uma licenciatura, que contribui para descaracterizar a fomação do pedagogo stricto sensu.
             Portanto a pedagogia é uma área de conhecimento que investiga a realidade educativa, no geral e no particular, possibilitando aos educadores uma visão ampla e objetiva quanto às praticas educativas, tanto no aprender quanto no ensinar; já o pedagogo é o profissional que atua em várias instâncias da pratica educativa, direta ou indiretamente ligadas à organização e aos processos de transmissão e assimilação ativa de saberes e modos de ação, tendo em vista objetivos de formação humana definidos em sua contextualização histórica, esses educadores que darão destino á pedagogia, ensinando o que aprenderam através de seus cursos, mostrando sua eficiência e colaboração, para o ensino de seus alunos.

OFICINAS DE FANTOCHES DA 8ª EXPOIESPES


Não podemos deixar de destacar a oficina de confecção de fantoches da turma campeã da 8ª Expoiespes, PEDAGOGIA. Muita dedicação e esforços deram o tão merecido título às três turmas, e com verdadeira admiração o trabalho reconhecido da pedagogia I semestre, que não se fragilizou com nada, nem com piadinhas do tipo: “calouros não sabem fazer nada, os professores é que estão se empenhando mais do que vocês”, isso não nos abalou em nenhum momento, pelo contrário nos fortificou e fomos uma turma de destaque, não desmerecendo a do III e a do V, mas que superamos todas as expectativas que tinham de nós. Portanto caros seguidores e visitantes, as turmas de Pedagogia venceram pela 2ª vez esse título, e perdoe-me os provocadores da discórdia, mas a vida é assim, uns perdem outros ganham, basta acreditar, unir-se e ir à luta.
Acadêmica: Geisa Oliveira Carvalho

ESPECIALISTAS LIBERAM A PRÁTICA DE MUSCULAÇÃO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES























A ideia de que praticar musculação na infância prejudica o desenvolvimento da criança acaba de ser derrubada. Numa das maiores revisões sobre o tema, especialistas do Institute of Training Science and Sports Informatics, em Colônia, na Alemanha, analisaram dezenas de estudos feitos nas últimas décadas sobre treino de força para meninos e meninas entre 6 e 18 anos. Conclusão: a musculação traz benefícios quando bem orientada. Especialistas brasileiros já seguem a tendência e algumas academias no Rio têm profissionais especializados e equipamentos específicos para crianças. Segundo a pesquisa alemã, publicada na revista "Pediatrics", jovens de qualquer idade que fizeram treino de resistência pelo menos duas vezes por semana, durante um mês ou mais, tiveram maior ganho de força que aqueles que se exercitavam apenas uma vez por semana ou por períodos mais curtos. O resultado contraria a afirmação de que crianças e adolescentes devem evitar a musculação porque esse exercício resultaria em baixa estatura e danos físicos, devido, por exemplo, à falta de testosterona, o hormônio que estimula o aumento de massa muscular em adultos. O coordenador técnico da rede de academias Pro Forma, André Leta, é totalmente a favor do treino de força para crianças e adolescentes, desde que liberados pelo pediatra e sob a supervisão de um profissional de Educação Física. Nos últimos anos, segundo ele, a Associação Nacional de Força e Condicionamento (NSCA, na sigla em inglês) tem indicado o treino de força nessa faixa etária como forma de melhorar o desenvolvimento corporal e a concentração, fortalecer a massa óssea, reduzir o risco de lesões, controlar o peso, evitar a hipertensão e melhorar a concentração, a sociabilidade e a autoestima. A Academia Americana de Pediatria, o Colégio Americano de Medicina Esportiva e a Sociedade Canadense de Medicina Esportiva têm reforçado que tanto crianças quanto adolescentes se beneficiam da prática de musculação. Desde que se respeitem as diferenças individuais, a maturidade física e psicológica e o nível de experiência eu recomendo. Mas é importante que as orientações dos professores e as regras de segurança sejam respeitadas - diz Leta, que acredita que um programa de atividades físicas para crianças e adolescentes deva incluir outras atividades, como exercícios aeróbios, de flexibilidade e a iniciação em atividades esportivas. A Companhia Athletica, na Barra, criou um programa infanto-juvenil com equipamentos de musculação da Hoist, , como Leg Press, aparelhos de supino, remada, entre outros. Assista ao treino de musculação das crianças: A meta não é ganhar massa muscular. Usamos pouca carga e mais repetições, em duas ou no máximo três séries - explica Cláudia Rocha, gerente dos programas Kids e Teens da Cia Athletica Rio de Janeiro. - Temos casos de crianças que vêm com indicação médica. Além da musculação, as crianças e adolescentes na Cia Athletica contam com pista de corrida indoor, fazem treinamento funcional, aulas de hip-hop, lamberóbica, jump e jazz, e circuitos divertidos. O objetivo é o mesmo de adultos, mas numa dose menor para melhorar a força, a potência, o equilíbrio, a flexibilidade, a coordenação, a velocidade, a resistência e a agilidade. Para relaxar, eles contam com um lounge equipado com TVs, som, jogos, livros, revistas e computadores. O professor Manoel Coutinho, coordenador Projeto Rio Muscle Beach - academia montada na Praia de Ipanema - e membro do LadeBio - Laboratório de Fisiologia do Exercício da Escola de Educação Física do Rio de Janeiro (UFRJ), diz que não há uma idade ideal para iniciar esse tipo de atividade. Alguns jovens são biologicamente mais maduros para executar programas avançados, já outros devem começar com treinos mais simples e leves. Crianças a partir de 7 ou 8 anos podem praticar esse tipo de treino, pois não há razão para não se exercitarem fazendo movimentos de flexões de braço, abdominais e agachamentos, nos quais usam apenas o peso de seu próprio corpo como sobrecarga. Mas nessa faixa etária outras atividades são mais interessantes para despertar a motivação para a atividade física, como esportes coletivos, natação, judô, ginástica artística - afirma. Tanto faz se é treino de força ou de outra atividade; quanto mais exercícios melhor. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 83% dos jovens em idade escolar assistem a mais de duas horas de TV por dia e 70% deles têm uma ou menos aulas de educação física por semana. E 32% dos jovens em idade escolar entre 11 anos e 19 anos estão com sobrepeso ou são obesos.

Palavras-chave: crianças, musculação

Acadêmica: Geisa Oliveira Carvalho.

COMO DESENVOLVER EM UMA ESCOLA PÚBLICA, UM ENSINO DE QUALIDADE.




O tema busca explicitar a crença de que alunos carentes e sem amparo familiar eficiente tenham uma imensa dificuldade no ensino em escola pública, pois aprendem com mais dificuldade que alunos em outras situações. Como por exemplo em super destaque, a merenda distribuía. Muitas escolas públicas oferecem esse serviço e  as crianças por condições desfavoráveis em suas casas procuram esse meio por ser uma forma de saciar um de seus problemas enfrentados. Eles podem sofrer uma “Resiliência”, que é um conceito oriundo da física, que se refere à propriedade de que são dotados alguns materiais, de acumular energia quando exigidos ou submetidos a estresse sem ocorrer ruptura. Portanto, necessitam de mais recursos e professores mais especializados para suprirem a demanda, pois nem sempre essa "merenda" irá "segurá-los" na escola, ocorrendo assim como na época da educação tradicional, evasão deles. A teoria pedagógica permite ensino eficiente, busca-se mostrar quais ações são viáveis para que o professor possa privilegiar alunos resilientes com aulas dinâmicas, currículos objetivos e avaliações significativas.

Acadêmica: Geisa Oliveira Carvalho.

LIBRAS E LÍNGUA PORTUGUESA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL



A lei de inclusão escolar preconiza que todas as crianças estejam na escola, mesmo aqueles que anteriormente foram excluídos, e para isso, as escolas devem modificar sua maneira de funcionamento para que todas as necessidades dos alunos sejam atendidas, a fim de possibilitar o processo de ensino-aprendizado que tem direito. A educação inclusiva se orienta pela perspectiva da diversidade, com temáticas e estratégias diferenciadas, com responsabilidade compartilhada, cuja capacitação do professor passa pelo conhecimento sobre a diversidade, mudanças de atitudes, inovação, trabalhos em equipe, novas relações com a família, responsabilidade para com o exercício da profissão. As transformações segundo Reily (2004) acontecem no interior da atividade principal (momento na sala de aula), por isso que se não houver modificação neste aspecto, não haverá mudança; considerando que as relações e a constituição do ser humano acontecem nas situações concretas de vida. Ao atuar numa perspectiva mediadora, o professor também se transforma durante o processo de ensino por meio das palavras e da proposta pedagógica (mediação do outro), direcionando o aluno ao conhecimento, favorecendo o confronto com outras maneiras de conceber; possibilitadas pela interação com o aluno, ou seja, a atividade docente se materializa em ações de conhecer o nível de desenvolvimento do aluno; de criar estratégias. A dificuldade existente na escolarização dos sujeitos surdos está relacionada com as questões da língua, pois a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é visuogestual e sua gramática é diferente quanto à da língua portuguesa. Para o surdo aprender a língua portuguesa na modalidade escrita, ocorre do mesmo modo que a do ouvinte ao aprender uma segunda língua. Garantir a aquisição da LIBRA como primeira língua ao surdo significa dizer que nem todos os surdos têm um conhecimento da mesma, devido à maioria deles terem pais ouvintes. A descoberta da surdez ocorre, em grande parte, quando o filho chega à escola, o que representa um atraso em seu desenvolvimento cognitivo devido à falta da língua de sinais e não por ser surdo; resultado das condições sociais e educacionais não proporcionais quanto à aquisição e desenvolvimento da linguagem. Incluir alunos surdos em salas de aula do ensino comum vai além de modificar a estrutura física da escola; requer o conhecimento sobre as LIBRAS mais especificidades da surdez pelo corpo docente; conhecimento da língua de sinais pelos surdos, bem como ensinamento dos conteúdos escolares embasados no aprendizado de uma segunda língua, na modalidade escrita, juntamente com o uso de recursos visuais. Contemplar a desigualdade linguística do surdo quando incluído na sala de aula do ensino comum é considerar a presença do intérprete das LIBRAS que será o elo comunicativo entre o professor e o aluno. Apesar de tal direito ser assegurado por lei, esta resolução não deixa clara a importância da presença e atuação do intérprete em locais em que estejam surdos e ouvintes, a fim de fazer as mediações/interlocuções necessárias. A possibilidade dos dados obtidos neste estudo ocorreram devido a um projeto de inclusão escolar de crianças surdas no ensino fundamental com ensino bilíngue em andamento, desde 2003, a partir de uma parceira entre da Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP) com a Secretaria Municipal de Educação/Setor de Educação Especial, foi implantado um projeto educacional em duas escolas municipais, uma de Educação Infantil e uma de Ensino Fundamental, para o atendimento de alunos surdos com uma proposta de inclusão por meio da incorporação das LIBRAS ao espaço escolar.


Acadêmica: Geisa Oliveira Carvalho.