sexta-feira, 1 de abril de 2011

Motivação Pedagógica

Resenha
FLAINE,Maria Bragherolle.Siloe Pereira, Luis Antonio Rizzon. Psicologia Social.6ed.Petropoles2003.
Nirlei Da Gama Gomes
Leide Daiane Freire Nascimento
Mc Clelland e seus companheiros aos dois modelos anterioresnão significam, segundo eles, que a necessidade de sobrevivência ou intensidade do estímulo não sejam condições importantes para a motivação. Significaapenas que não são condições suficientes.A motivação não é um procedimento distinto, separado da aprendizagem ou atitude, mas relacionadas a eles attravés da organização, a motivação implica a existência de uma sequência na Pedagogia, de forma bem mais organizada, com direção e persistência incluindo atributos.
Segundo o autor,portanto, a motivação é uma reativação do estado emotivo, anterior, sucistada pela presença de um indincio associado a estes, se derivando um comportamento de aproximação ou rejeição dentro da área pedagógica.
Penso que tais questinamentos devem estar presente nos diversos segmentos da sociedade, pricipalmente porque devemos sempre trabalhar com a motivação entre as pessoas e pricipalmente ao pedagogo, isto é bem importanteno nosso dia a dia, a pessoa que transmite a motivação ao mesmo tempo, nos trás conhecimentos dentro da área pedagógica, com isso estaremos desenvolvendo nossos conhecimentos gerais e ajudando na vida e no crescimentodas pessoas.
Acadêmicas:Nirlei Da Gama Gomes e Leide Daiane Freire Nascimento

motivação pedagogica

BIAGGIO,Ângela Maria Brazil. Psicologia do desenvolvimento;19 edição,Petroplis;vozes,2007.



ÂNGELA,faz varios conceitos sobre tipos de realização de metodos de ensino que incentivam o pedagogo a usar a teoria-pratica na aprendizagem em sala de aula.

Para a autora, a motivação de ensino ocorre não somente na escola mais tambem no nucleo familiar.

A meu ver a motivação pedagogica do professor é o. uso de metodos diferenciados para o desenvolvimento do individuo. O aluno precisa de motivação gostar de estudar a didatica ultilizada para explicitar esse interesse pelo estudo são; jogos, brincadeiras, jogos de memoria. A dessa forma o individuo desenvolve suas ideias.








Adriana,valeria. Pedagogia 2011

Motivação x Leitura

ANTUNES,Celso.A linguagem do afeto.como ensinar virtudes e transmitir valores.ed 2º.2009

Jocivaldo Rocha de Sousa
Klivia Luane Nascimento Parente

Segundo o autor Celso Antunes em seu livro "A linguagem do Afeto, como ensinar virtudes e transmite valores"
ele encina como fazer a criança gostar de ler, uma das regras e habtuar-se  a ler proximo a criança, fazendo que ela perceba o quanto você gosta da leitura. Outra regra simples é sempre possivel contar historias para a criança recheando-as de  questões que exijam sua opinião mesmo quando se conhece uma história ja decorada ainda sim e interessante abrir um livro e demostrar que são lugares que guardão histórias, segredos,misterios,surpresas, e risos.
Ao nosso ponto de vista o autor esclarece possibilidaes reais de extrema inportância para o desenvolvimento da criança através da prática da leitura certamente a criança precisa de alquem para lhe mostrar como e bom o habito da leitura os professores e pais são necessários nesse  processo educacional

MOTIVAÇÃO NA PEDAGOGIA

RESENHA
SCARPATO,Marta.Os Procedimentos de ensino fazem a aula acontecer.Avercamp.2004
FERREIRA,Aurora.A criança e a arte:O dia-a-dia na sala de aula.3 ed.Rio de 0Janeiro:Wark ed,2008.
Keledy Avinte Soares
Roberta Vasconcelos Martins

No livro OS PROCEDIMENTOS DE ENSINO FAZEM A AULA ACONTECER no terceiro capitulo conta a história de freinet,que não tinha condições de estudar,mais como ele tinha muita vontade nada impediu que ele fosse atrás de seus objetivos,até que ele conseguiu se formar em Pedagogia.Freinet adotou seus próprios métodos de ensino e para ele a criança precisa de incentivo para gostar de estudar ,como gestos expressivos,atos espôntateo,atividades interessantes e envolventes.Para ele a criança só tinha interesses pelas as atividades fora da sala de aula.Então ele tinha que ser criativo,por isso ele resolveu conhecer novas.
No livro A CRIANÇA E A ARTE no segundo capitulo também é sitado que o professor necessita encorajar a iniciativa,a criação de trabalhos por meio de seu próprio esforço,levar a criança a descobertas por si mesmas,inventar e criar idéias.O professordeve procurar sensibilizar a criança em relação ao meio em que se vive,a criança precisa sentir que o professor entende e valoriza o seu empenho.
Acreditamos que a criança gosta mesmo de aulas criativas como cortar,colar,pintar,desenhar,brincar e etc.Portanto tudo isso pode estar incluido no trabalho Pedagógico.Tem que ser dinâmico mesmo e estar sempre variando as aulas,pois tudo isso incentiva a criança a querer aprender.Criança não gosta de estar numa sala de aula só lendo,e escrevendo.O Pedagogo tem que ser um artista pra chamar atenção dos alunos.Contudo isso acreditamos que o aprendizado se torna mas dinâmico e interessante
ACADÊMICOS:KELEDY AVINTE SOARES
ROBERTA VASCONCELOS MARTINS

Motivação Pedagógica

BIAGGIO,Angêla M. Brasil. Piscologia do desenvolvimento. 19 ed. Petrópolis. Vozes, 2007, 344 p.21 cm ( Nova piscologia,n.7 ).




Ana Carla da Silva Canté
Hilma do Nascimento Bitar

Segundo o texto motivação para a realização refere-se à motivação para sair-se bem, ter sucesso, realizar algo, ou competir com padrões de excelência.É obviamente um traço de personalidade de bastante interesse em qualquer cultura preocupada com o desenvolvimento. Pois segundo McClelland(1961) testou a relação entre motivação para realização e desenvolvimento econômico engenhosamente arquitetada consistiu em avaliar estórias contidas nos livros de leitura de criança na fase de oito a dez, a anos com uma média de motivação para realização.Partindo da premissa de que as estórias infantis contêm os valores que uma cultura provavelmente instilas em seus futuros cidadãos, McClelland achou que as estórias revelariam o grau de motivação para realização enfatizado em uma cultura. Criou uma medida para avaliar o grau de motivação para a realização que é uma medida projetiva do tipo temático, consistindo de quatro figuras. A imaginação criativa do sujeito entra no jogo, porém o teste é avaliado focalizando-se determinado tipo de conteúdo, conteúdo este referente à motivação para a realização.

Pois segundo o estudioso Angelini (1973) relatava várias pesquisas em que ele e seus colaboradores testaram a adequação do método e obteve dados comprovadores da validade do instrumento, através da verificação de alterações no escore de motivação para realização observadas depois de manipulações experimentais. Portanto fica claro que, mesmo não querendo, constantemente estamos apresentando dados ( comentários, olhares, atitudes, etc ) às crianças sobre a sua avaliação. Por esse motivo, pensamos que, além dessas informações, às vezes pouco controláveis, é preciso proporcionar valorizações de uma maneira mais consciente intencional, com a finalidade de ajudá-las a aprender melhor e começar a regular o seu comportamento, inserir atividades apresentadas em forma de jogo, ex: jogos de quebra cabeça, jogos de memória, atividades práticas.

De acordo com nosso pensamento vimos a preocupação que há no primeiro paragráfo em relação a leitura, pois o professor precisa criar, elaborar e dinamizar suas aulas, despertando no aluno o interesse pela leitura. No segundo momento o professor deve proporcionar também ao aluno atividades que mexa com seu raciocínio, observamos o interesse de seus alunos pela matemática, exemplo em jogos. O professor precisa está atento as dificuldades dos seus alunos apresentam ajudando-os de todas as maneiras, pois afinal de contas o professor é o facilitador do conhecimento. ANA CARLA CANTÉ E HILMA BITAR

ATIVIDADES LÚDICAS

JESUS, Claúdia Beatriz Souza de. Prêmio Professores do Brasil: compartilhe o desafio de ensinar e aprender. Brasília DF: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Básica, 2006.

                                                                         Ana Carla Auzier dos Santos
                                                                         Iana Cristina Cardoso Pimentel

 Segundo a professora Claúdia Beatriz Souza de Jesus(2005, p. 86-87), no projeto "Prática leitora através do brinquedo", observou que as crianças utilizam brinquedos independente de sua condição econômica. Partindo dessa iniciativa iniciativa das crianças, de construir seu próprio brinquedo, o próprio foi desenvolvido. Segundo ela, a prática pedagógica, centrada no lúdico, estimula as crianças a perceberem como construtoras do próprio conhecimento.
O ato de brincar integra seus interlocutores a despertar a curiosidade, proporciona a aprendizagem sobre a realidade, sendo o brincar "uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e autonomia" (RCNEI, VOL.2).Brincando a criança estabelece relações com o mundo dando significado às coisas que lhe são pertinentes dentro do seu cotidiano.
Acreditamos que o lúdico é fundamental para a formação da criança, é através dos brinquedos que eles podem expressar os seus desejos e necessidades, aprendendo a cuidar dos seus brinquedos. Atividades em grupo despertam a troca de informações entre as crianças e com isso as mesmas tem uma auto-estima mais elevada.

MOTIVAÇÃO PEDAOGICA

Resenha

RIOS NETO, Eduardo. Educar para crescer: especial ensino médio. São Paulo: abril, 2011.

Daniele Portela dos Santos
Naiara Cristina Nogueira Evangelista


Ao menos 98 escolas públicas brasileiras tem chances reais de atender ao anseio dos estudantes do ensino médio por um ambiente formador,atrativo e valorizado registrado pela pesquisa.Elas participam do projeto jovem de futuro criado pelo instituto Unibanco em 2007,e são incentivadas a estabelecer metas de melhorias em itens como desempenho dos alunos,pratica docente,clima escolar,rotinas administrativas,instalaçoes e equipamentos.
A dinâmica da iniciativa respeita as peculiaridades e necessidades individuais,ao deixar para cada unidade a definiçao da propria matriz de planejamento,identificaçao de carências e ate mesmo quais os parâmetros de qualidade serão seguidos.Pra ajudar nesta tarefa,o projeto prevê a capacitação do Grupo Gestor das escolas participantes por meio de um curso prático de gestão escolar para resultados.
Pensamos que,o projeto realizado por essa instituição é essencial,pois sabemos que há uma grande carência por parte dos alunos do ensino médio em escolas públicas,e isso vem a somar para os jovens,pois passa a ser um incentivo de ensino,é a capacitação dada aos gestores é muito gratificante para o desenvolvimento profissional e com isso pode ser obtidos grandes resultados.

MOTIVAÇÃO EM PEDAGOGIA EMPRESARIAL

WEIIS, Donald H. Motivação e Resultados. São Paulo: Nobel, 1991. 

Edirléia Maria Azevedo dos Santos
Jane Cristina Reis dos Santos


Segundo o autor Weiss a motivação pedagógica para o trabalho e sua função é a de criar um ambiente produtivo e encorajar a dedicação de seus profissionais. O conhecimento lhe diz por que você dar incentivo e que tipos de incentivos podem ser mais apropriados para as necessidades humanas básicas, a prática vai lhe mostrar como funciona na realidade, você aprenderá o que é preciso para ser um bom incentivador. Ela é como a energia ou impulso que mobiliza os recursos de uma pessoa para alcançar uma meta, então, a motivação vem de dentro, nesse sentido só você é responsável por sua própria conquista, por aquilo que o impulsiona. Criar um ambiente onde as pessoas possam se sentir bem consigo mesmas e entre si é estar confiante na satisfação, nas próprias necessidades ao mesmo tempo que cooperam com o grupo. O motivador deve ter um comportamento positivo de apoio e um entusiasmo sensato.

Entendemos que motivar é o ato de contribuição ao encorajamento dentro de uma equipe, porém é preciso antes de tudo que o motivador seja uma pessoa sensata, responsável e que esteja disposto a socializar suas idéias e metas de trabalho. A motivação pedagógica em muitos ambientes dependendo do contexto em que está inserida, através dela que perceberemos o quanto podemos enfrentar desafios e sermos criativos acre4ditando em nossas capacidades de trabalhos individuais ou em equipe.

Motivação Pedagógica

WEISS, Donald H. Motivação e Resultados: Como obter o melhor de sua equipe. São Paulo: Nobel, 2001
Partindo da pergunta: “O que eu quero obter pelo esforço com que faço meu trabalho?” (pág 76) Donald (1936), em seu livro motivação e resultados lista quinze razões possíveis que as pessoas tem para trabalhar, sendo elas: Conhecimento - procura a verdade ou a informação e aprender coisas e ideias novas; Poder – liderar e dirigir os outros; Independência – atingir as metas da maneira mais apropriada; Realização – conseguir objetivos pessoais com a sensação de que fiz algo melhor que a outra pessoa; Reconhecimento – receber a atenção, ser notado e apreciado; Amizade – ter muitos amigos e trabalhar com os outros; Responsabilidade – ser responsável perante os outros ou perante as organizações a que pertence; Criatividade – ter capacidade, desejo e liberdade de desenvolver ideias novas; Segurança – ter o essencial para viver e sentir-se seguro; Dedicação – ser leal a minha firma ou meu supervisor; Crescimento – avançar e expandir minha ideia através do meu esforço; Auto-estima – ser alguém de valor no meu conceito e no conceito dos outros; Desafio – sentir-se bem com as coisas, com um certo grau de dificuldade; Ajudar os outros – dar assistência, apoio, empatia; Divertimento/ Prazer – divertir-se, ter prazer nas coisas que faz, e não somente nas coisas que tem que fazer.
Analisando as razões do autor, concordamos que as crianças precisam ser motivadas para se ter um bom desempenho escolar, e somente com a prática das mesmas teremos esse resultado. Na nossa visão o pedagogo deve trabalhar de uma forma lúdica, mas, essencialmente com oito dessas razões, sendo elas: realização, independência, amizade, responsabilidade, criatividade, desafio, auto-estima, divertimento/prazer.


Kennedy Harilal Barbosa Gama
Marla Adriane Costa de Sousa

MOTIVAÇÃO PEDAGÓGICA

RESENHA

CYPERT,Samuel A. Como se fortalecer com o poder da auto-estima.Rio de Janeiro. Ed.Campus,1994.
Karine Suzane Almeida dos Santos
Sunara Cecília Nogueira Gomes


Cypert (1994) aborda, “como se fortalecer com o poder da auto - estima e que nunca é tarde demais para aprender e avaliar seus pontos fortes e fracos por um desejo intenso de mudar a sua maneira de ser”. A aquisição de comportamento e valores do ser humano é bastante significativa, pois, existem certos tipos de pessoas que sentem prazer em desvalorizar os outros, essas pessoas são tão negativas que não enganam a ninguém e são trocadas por quem é realmente importante. Para esse autor o primeiro passo para eliminar o comportamento indesejável é estar motivado, é sentir-se determinado para modificar suas atitudes inseguras.
A final de contas, nós nos comportamos de diferentes maneiras e circunstâncias, e, concordando com o autor, devemos estar motivados para podermos compreender como elas podem ser mudadas e o que todo mundo enfrenta deve ser superado, assim, vamos conseguir pequenas vitórias, várias vezes, até percebermos que vencemos.

A motivação no ambiente de trabalho

Weiss,Donald H.Motivasção & Resultado 5º ed.São Paulo Nobel,1986.
   
                                                                                                       Hyslen Thaynara
                                                                                                        Raquel lobato

Weiss,argumenta sobre a motivação  e seus resultados em seu livro,deixando que as pessoas exerçam sua autonômia, estimulando e encorajando as pessoas a se tornarem merecedors das recompensas que recebem.A motivação pedagogica vem da pratica de desempenho em função 
das necessidades básicas humanas aplicando o funcionamento da realidade e incentivos dos colegas.
De acordar com a visão e nosso entendimento dos colegas a motivação pedagogica e seus resultados devemos ser sempre otimistas afinal os encorajadores semprem seguem seu próprio conselho,aplicando mas percepções da realidade,absorvendo jeitos novos e diferentes de fazer as coisas,motivados sua equipe,no ambiente de trabalho,no ambiente de familiar criando um ambiente onde as pessoas se sentir bem com você confiante na sastifação das próprias necessidades ao mesmo tempo que interajam com o grupo.
              

Como agir em sala de aula com uma criança tímida?


VINHA, Telma. Nova escola, como agir em sala de aula com uma criança tímida? n° 240: Moderna, 2011.

Ilza Winny Mota de Jesus Ferreira
Juliene Torres Luz

Segundo Vinha (2011, p. 22) " evitar expô-la contribui para que se sinta segura e aceita", ou seja, quando a criança é tímida, não devemos explorar a timidez da mesma.
Devemos conversar com a criança, até que ela se sinta bem, ao ponto de interagir com os colegas, de terem um certo entrozamento com outras crianças.
Jogos interativos, atividades extra classe, boas leituras, fazem com que a timidez seja esquecida e que a criança consiga assim desenvolver suas abilidades, suas curiosidades. Pois a atenção do professor é muito importante para o desenvolvimento psicológico e social da mesma.

Motivação é o secredo do sucesso.

RODRIGO,josé.Nova escola.joão Pessoa.Moderna.2011.

Rônea Cristina Dias dos Santos
Ronilce de Jesus Dias dos Santos

De acordo com o autor, motivação é o segredo do sucesso. É uma ferramenta que o professor deve se utilizar para aumentar ou despertar o interesse do aluno em sala de aula, O primeiro dia de aula é recheado de ansiedade, não só do aluno, como também do professor. O uso de dinâmicas e joguinhos funciona como estímulo de socialização entre professor e aluno. Como sugestão para o primeiro dia de aula, o professor pode formar duplas e interagir com os alunos.
Para nós, futuras pedagogas, motivar se faz indispensável em meio a tantas realidads diferentes a que nossos alunos certamente estarão inseridos, mas também, nós não podemos deixar que o desânimo se achegue, pois o ser humano só pode oferecer o que tem e para tal, temos que sempre buscar estratégias para nos manter com interesse e entusiasmo nas nossas ações como educadores.

MOTIVAÇÃO PARA REALIZAÇÃO

RESENHA

BIAGIO,Angêla M. Brasil.Psicologia do desenvolvimento.19 ed.Petropólis.RJ, Vozes Editora. 2007

Iara Lúcia Caldeira Corrêa
João Sousa Godinho

Biagio (2007),no Capitulo 11 diz que motivação é um traço de personalidade de bastante interesse em qualquer cultura preocupada com desenvolvimento da evolução caracteriológica infundada em um espirito mais rigoroso de trabalhadores e empreendedores predestinados a condução dos conhecimentos exteriores com potência que estabelecem ligações entre dois fenômenos: sociais e comportamentais de alta motivação para realização de medidas enfatizadas em uma cultura polivalente no desenvolvimanto cultural, educacional, religioso e econômico.
Segundo o autor retrata que o desenvolvimento através da quantidade de elementos constituídos em vários períodos historicos estudados em estudantes universitários americanos, brasileiros, alemães, japoneses e indianos de comportamento que tenta de alguma forma manipular os niveis de motivação em diversas contribuições para maximizar os referidos da sala de aula.
Concordamos e pensamos que a motivação transcorre através das situações sociais, educacionais e econômicas no qual a motivação para a realização refere-se à atitudes para competições individuais com padrões de excelência.

Motivação Pedagógica

Resenha

BRANCO, Mariana. Profissão mestre. 10.ed. São Paulo: Humana, 2001.

Francisca Jamila Aguiar Sousa
Geisa Oliveira Carvalho

Segundo uma entrevista feita com o escritor Ignácio de Loyola Brandão, este diz que recebeu dos seus professores lições de redação e de vida no que influenciou em sua carreira. Teve motivação com uma professora de infância, onde ela gostava de ler para os alunos. E hoje diz que, quando o professor gosta de contar histórias, é muito fácil formar a cabeça do aluno, e grande problema hoje em dia são os professores, não leem e não gostam de contar histórias, e uma coisa aprendeu, que se você cresce ouvindo histórias você acaba sendo um leitor e um ótimo profissional, pois o hábito da leitura ajuda em vários campos.
O escritor nos relata que a leitura é um despertar para as nossas vidas,um grande crescimento do saber.Afirma que a sua grande influência era, seu pai, apesar de ferroviário, mal tinha tempo, mas era um grande leitor, onde teve participação nessa motivação.

Motivação Pedagógica

Resenha

Brown,H.Douglas.Principles of Language learning and Teaching.New York:Longman,2000.

Fabiane Bezerra de Oliveira
Juliana Malcher de Lima

A motivação advém do conhecimento e do esforço positivo de comportamento bem sucedido estando,portanto,ao sabor de influencias externas.Ela é a chave do sucesso.
Ela é a chave que faz parte também de muitos professores que dedicam grande parte do seu tempo e esforço,planejando atividades que julgam ser do interesse dos alunos.O objetivo da motivação pedagogica é desenvolver a autonomia do educando,incentivando o espirito coorporativo fora e dentro da sala de aula,a possibilitar a aplicaçao de conhecimentos teoricos com os alunos.Isso faz com que motive o aluno a aprender com mas interesse e eficácia.
A educação pedagogica vem através do incentivo dos alunos,tornando-os a ser criativo,nas maneiras,de acordo com o ambiente.Ou seja,dando a oprtunidade ao aluno de se expressar.

Contribuindo com a sociedade.

No último sábado do mês de março, foi realizado no bairro Santana um encontro entre os estudantes do I semestre do IESPES com os representantes do bairro. Os acadêmicos, terão que elaborar projetos que irão beneficiar os mopradpres do bairro. Será na creche Seara que o projeto vai ser desenvolvido. A creche Seara é uma instituição sem fins lucrativos, que recebem um auxílio da prefeitura, que cede os professores e uma parte da merenda escolar que não é suficiente para 120 crianças desnutridas. Então só nos resta colaborar para que a creche continue funcionando.
Ana Carla Auzier dos Santos