domingo, 5 de junho de 2011

INCLUSÃO DE LIBRAS NAS SÉRIES INICIAIS

As escolas devem verificar que toda a criança esteja na escola perante a lei de inclusão escolar e que os alunos sejam atendidos a fim de possibilitar o ensino-aprendizagem que tem direito. A educação deve incluir todo o sujeito com algum tipo de deficiência como surdos cegos com deficiência mental ou física. A função da escola é possibilitar ao aluno o conhecimento mediado pelo professor que atua no processo mediador que também se transforma durante o processo de ensino por meio das palavras e da proposta pedagógica. A dificuldade existente na escolarização dor surdo está relacionada com as questões da língua, pois a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é visuogestual. Incluir na sala de aula o ensino comum é considerar a presença do interprete da LIBRA, que será elo comunicativo entre o professor e aluno, que apesar do direito segurado por lei não deixa clara a importância da presença e atuação do interprete. Do conjunto dos registros foi possível que a ação pedagógica dos professores se ancora numa abordagem de ensino-aprendizagem tradicional. Em síntese, há neste modelo uma compreensão restrita sobre o conhecimento caráter acumulativa. A relação dialógica está no centro, onde o professor ouvinte e aluno surdo, ou seja, o professor ouvinte só pode ser professor de aluno surdo na medida em que conseguir compartilhar a língua com o aluno surdo, o que pode ser feito em algumas situações tanto pelo próprio conhecimento de libras. Desta maneira, será do cotidiano deste programar da inclusão escolar, através da experiência e reflexões das mesmas que estabelecerão neste processo social e singular de maneira que inclua as crianças com necessidade educacionais especiais serão descobertas.

IANA CRISTINA CARDOSO PIMENTEL

A IMPORTANCIA DA RELAÇÃO ALUNO E PROFESSOR

A relação entre aluno e professor trás varias questões e discussões sobre o assunto. Mais quais os resultados dessa afinidade, e que benefícios são apresentados para o futuro dos docentes e estudantes. Vale lembrar que para essa relação ser saudável deve haver respeito e profissionalismo. Esse ponto deve ser discutido de maneira conjunta e consciente, onde os profissionais devem levar além da matéria e conhecimento exemplos de um bom relacionamento com postura contribuindo para a eficácia na área educacional, além de ganhar o respeito do aluno consegue desenvolver didáticas que os atrai para um ótimo aprendizado. Os benefícios alcançados trazem muitas vantagens para a educação, pois torna o ambiente atraente ao aluno que se sente valorizado e estimulado a estar na sala de aula em permanecer com um bom desempeno nas disciplinas. Portanto, essa relação deve haver responsabilidade de ambas as partes, onde cada um se coloque em seu lugar e respeitando a posição que está, desenvolver o papel responsável para que essa relação tenha uma postura social e valorizada com o propósito de ensinar e aprender.


IANA CRISTINA PIMENTEL

DESCOBERTA DA LEITURA


Fanny Abramowick (2006) questiona a importância das histórias para crianças, a formação de quem devem ouvir muitas, muitas histórias, compreendê-las e buscá-las de início para aprenderem ser bons leitores, é ter um caminho absolutamente infinito de descoberta sobre o mundo mágico. Fala também que ler é ter a possibilidade de descobrir o mundo imenso dos conflitos, dos impasses, das soluções em que vivemos e atravessarmos na nossa realidade. E é ouvindo elas que podem se sentirem emoções, tristeza, raiva, o medo, mas o que também significa a grande verdade que cada um deles tenha feito.
Palavras- chave: história, ouvir. 
Acadêmica: Francisca Jamila Aguiar Sousa

LEITURA E ESCRITA

Segundo Vitória Líbia (pag.50, 2004), não existe uma fórmula mágica para essa construção, alguns se formam no seio da família, outros na instituição de educação infantil ou na escola ou outros lugares, para Vitória Líbia as escolas públicas não oferecem suporte necessário para uma boa aprendizagem, pelo motivo das crianças aprenderem primeiro a escrever depois a ler, além de não terem o hábito da leitura, por não terem preparação para saber interpretar. Para a autora não tem lógica ler sem saber interpretar, nesse contexto dedica seu texto aos professores, para cultivarem a leitura na sala de aula, pois os alunos tem que desfrutar dos recursos que a leitura pode oferecer ao indivíduo, já assim trabalhando no desenvolvimento de cada criança, motivando sua imaginação. A leitura é um dos princípios mais importantes da nossa educação, através dela aprendemos a compreender os textos e saber explaná-los diante dos alunos, fazendo com que eles aprendam a técnica da leitura, ela também está relacionada com a ordem e a importância das ideias, e revela aspectos essenciais para a compreensão do texto, e favorece um aprendizado sistematicamente ótimo a partir do ensino fundamental ou do início do ensino médio. Portanto, ela está presente em tudo que vemos e fazemos na sociedade, sendo um dos meios mais importantes para a educação, comunicação e compreensão do ser humano, que manifesta suas ideias e seus questionamentos e pensamentos sobre os diversos assuntos, que são demonstrados por meio da escrita e da leitura.
Palavras-chave: leitura e escrita.
Acadêmica: Pâmela Batista Lisboa

INCENTIVO A LEITURA


O autor Richard Bamberger norteia sua pesquisa na questão da motivação para com a leitura. Os conceitos de motivação e interesse são usados em pesquisa praticamente com o mesmo significado. Em motivação pensamos mais em impulsos e intenções que orientam o comportamento, e com um seguimento de atitudes e experiências emocionais determinam parte dos interesses. Ambos, de acordo com cada indivíduo, refletem no seu modo de vida total. Muitas vezes, o que uma criança aprende ou deixa de aprender na escola depende mais dos seus interesses do que da sua inteligência. Isso se evidencia não só no  bom rendimento que a criança apresenta em seus assuntos favoritos, mas também na escolha que ela faz de suas atividades nos momentos de lazer. De acordo com a pesquisa tirou as seguintes conclusões: 1) A primeira motivação para ler é simplesmente a alegria de praticar habilidades recém-adquiridas, o prazer da atividade intelectual recém-descoberta e do domínio de uma habilidade mecânica. 2) A leitura impulsiona o uso e o treino de aptidões intelectuais e espirituais, como a fantasia, o pensamento, a vontade, a simpatia, a capacidade de identificar etc. 3) A leitura suscita a necessidade de familiarizar-se com o mundo, enriquecer as próprias ideias e ter experiências intelectuais. 4) Tais motivações e interesses íntimos, geralmente não percebidos conscientemente pela criança, correspondem a concepções definidas de sua experiência. Essas motivações para ler e os interesses de leitura entrecruzam-se; não obstante, o professor deve tentar descobrir os impulsos e interesses dominantes do jovem leitor.
Palavras- chave: motivação, interesses
Acadêmica: Geisa Oliveira Carvalho

EDUCAÇÃO É TUDO

Um país para se evoluir necessita de uma educação de qualidade como um dos principais pontos de partida, fato esse considerado meio que distante da realidade brasileira. O governo federal, com o objetivo, de melhorar a educação no Brasil, criou o PDE, plano de desenvolvimento da educação. A principal finalidade do PDE é oferecer a educação básica de qualidade a todos os indivíduos realizando investimentos na educação profissional e superior. A própria LDB -9394/96( lei de diretrizes e base), sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso juntamente com o ministro da educação, Paulo Renato, em 1996, foi baseada no principio do direito universal que rege a educação para todos, bem como uma  serie de mudanças voltadas para a garantia da educação básica .Um país não progride com uma educação precária, todas as pessoas necessitou é devem ter acesso á mínimo educação básica. A educação é um direito de todos e lutar por ela deve ser uma obrigação de todos os cidadãos. Um país precisa do seu povo como companheiro fiel na luta por melhores oportunidades e condições de vida. Principalmente em busca da redução da taxa de analfabetismo, que segundo as pesquisas tem apresentado uma queda constante, porém, ainda presente em grande número e em diversas regiões do país.


Palavra-Chave: Educação Básica

Acadêmica: Francisca Jamila Aguiar Sousa