O papel do orientador não é o papel de pai, de tutor, de protetor, de advogado de defesa, de analista, como também não é o de feitor, de carrasco, de senhor de escravos ou de coisa que o valha. Ele é um educador, estabelecendo, portanto, com seu orientando, uma relação educativa, com tudo que isto significa, no plano da elaboração científica, entre pesquisadores. Esses verdadeiros orientadores sabem dialogar com seus orientandos. O caminha ao lado do orientando, ensina e aprende a cada encontro, fala e ouve, indica e acata sugestões; o orientando, por sua vez, se sente orientando e não mandado, consegue crescer e entender o que está fazendo, compreende o porquê e como está fazendo a pesquisa. O orientador aponta os caminhos que o orientando deve trilhar para atingir sua missão, acompanha o trabalho, passo a passo; esclarece dúvidas e faz perguntas sobre o que tem sido produzido, enfim o orientador, ou seja, educador e tudo nas nossas vidas sempre precisaram deles.
Palavra-Chave: Papel, Orientador
Acadêmica: Francisca Jamila Aguiar Sousa
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